Morre o 1º cubano a quebrar recorde mundial no atletismo
Havana, 18 jul (EFE).- O ex-saltador cubano Pedro Pérez Dueñas, primeiro cubano a quebrar um recorde mundial de atletismo na história, morreu nesta quarta-feira, aos 66 anos, em Havana.
Pérez Dueñas eternizou o nome em prova do salto triplo, ao atingir marca de 17,40 metros, em 1971, durante a disputa dos Jogos Pan-americanos, em Cáli, na Colômbia.
Durante a carreira, foi duas vezes medalha de ouro nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe, na Cidade do Panamá em 1970, com a marca de 16,33 metros. Quatro anos depois, veio a conquista em Santo Domingo, na República Dominicana, quando foi campeão com 17,40 metros e bateu de novo o recorde mundial da modalidade.
No início dos anos 70, Pérez Dueñas começou a estudar medicina, paralelamente a carreira como atleta, e se formou em 1980, fazendo especialização em Medicina Esportiva.
Após seguidas lesões e ter os dois joelhoes operados, Dueñas decidiu se aposentar em 1980. O ex-saltador passou a trabalhar como especialista em medicina esportiva no Instituto Nacional de Esportes, Educação Física e Recreação de Cuba e também a atuar na Federação Cubana de Atletismo.
Pelas conquistas alcançadas, Dueñas recebeu a Ordem ao Mérito Olímpico e se tornou membro do Salão da Fama do Atletismo da América Central e Caribe, por colocar Cuba na história do atletismo mundial.
Pérez Dueñas eternizou o nome em prova do salto triplo, ao atingir marca de 17,40 metros, em 1971, durante a disputa dos Jogos Pan-americanos, em Cáli, na Colômbia.
Durante a carreira, foi duas vezes medalha de ouro nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe, na Cidade do Panamá em 1970, com a marca de 16,33 metros. Quatro anos depois, veio a conquista em Santo Domingo, na República Dominicana, quando foi campeão com 17,40 metros e bateu de novo o recorde mundial da modalidade.
No início dos anos 70, Pérez Dueñas começou a estudar medicina, paralelamente a carreira como atleta, e se formou em 1980, fazendo especialização em Medicina Esportiva.
Após seguidas lesões e ter os dois joelhoes operados, Dueñas decidiu se aposentar em 1980. O ex-saltador passou a trabalhar como especialista em medicina esportiva no Instituto Nacional de Esportes, Educação Física e Recreação de Cuba e também a atuar na Federação Cubana de Atletismo.
Pelas conquistas alcançadas, Dueñas recebeu a Ordem ao Mérito Olímpico e se tornou membro do Salão da Fama do Atletismo da América Central e Caribe, por colocar Cuba na história do atletismo mundial.
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