Correndo em casa, Vettel tenta ampliar vantagem na liderança da Fórmula 1
Redação Central, 19 jul (EFE).- Após um ano de ausência, o Grande Prêmio da Alemanha retorna neste fim de semana ao Campeonato Mundial de Fórmula e será palco da luta do piloto da casa, Sebastian Vettel, da Ferrari, para tentar ampliar a liderança do campeonato.
Nascido na região de Hockenheim, o quatro vezes campeão vem de vitória, até certo ponto, surpreendente no GP da Grã-Bretanha, onde a Mercedes era favorita absoluta, mas encontrou problemas na largada com o britânico Lewis Hamilton, da Mercedes.
O vice-líder da temporada foi acertado pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, pouco depois da largada, e teve que se contentar em fazer uma corrida de recuperação, terminando em segundo.
Ao subir no pódio, um degrau abaixo de Vettel, Hamilton viu o alemão abrir a vantagem na classificação para oito pontos (171 a 163) e agora tentará dar o troco correndo no "quintal" do adversário.
Os dois pilotos, que lutam pelo pentacampeonato na categoria, monopolizam a disputa pelo título em uma temporada que vem apresentando um equilíbrio inédito entre três escuderias. Antes da 11ª prova do ano, a equipe italiana tem quatro vitórias, enquanto Mercedes e Red Bull tem três triunfos cada.
Apesar desta disputa acirrada, a Ferrari pode comemorar ter se aproveitado muito bem das três corridas em três semanas seguidas, algo que nunca havia acontecido na história da F-1. Além de Vettel superar o rival direto no campeonato, Raikkonen também ultrapassou o compatriota Valtteri Bottas com três pódios em sequência.
Com o primeiro e o terceiro colocado entre os pilotos, o time italiano deu bote no alemão, na classificação do Mundial de Construtores. Na Mercedes, o clube é de preocupação, embora o discurso seja otimista.
"Isto aconteceu, em grande medida, pelos nossos próprios erros. No entanto, o lado positivo nisto é que, se não tivemos bom rendimento em pontos, tivemos o carro mais rápido nas três corridas", disse Toto Wolff, diretor-executivo da escuderia prateada.
O traçado de Hockenheimring tem 4.574 quilômetros que combinam grandes retas com curvas lentas, o que é uma boa notícia para a Mercedes dar a volta por cima, já que venceu as duas últimas edições, em 2016 e 2014.
Quem também espera se recuperar e tentar se aproximar dos líderes é a dupla formada pelo australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen, pilotos da Red Bull, quarto e sexto na tabela, respectivamente.
Os dois vêm alternando grandes desempenhos com abandonos, e esta falta de regularidade está custando caro. Se depender do retrospecto, no entanto, existe esperança, já que tanto o australiano quanto o holandês foram ao pódio do último GP da Alemanha.
Os treinos livres para a prova em Hockenheim começam nesta sexta-feira, às 6h (horário oficial de Brasília). O grid de largada será definido no sábado, a partir das 10h, e o Grande Prêmio da Alemanha começará no domingo, às 10h10.
Nascido na região de Hockenheim, o quatro vezes campeão vem de vitória, até certo ponto, surpreendente no GP da Grã-Bretanha, onde a Mercedes era favorita absoluta, mas encontrou problemas na largada com o britânico Lewis Hamilton, da Mercedes.
O vice-líder da temporada foi acertado pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, pouco depois da largada, e teve que se contentar em fazer uma corrida de recuperação, terminando em segundo.
Ao subir no pódio, um degrau abaixo de Vettel, Hamilton viu o alemão abrir a vantagem na classificação para oito pontos (171 a 163) e agora tentará dar o troco correndo no "quintal" do adversário.
Os dois pilotos, que lutam pelo pentacampeonato na categoria, monopolizam a disputa pelo título em uma temporada que vem apresentando um equilíbrio inédito entre três escuderias. Antes da 11ª prova do ano, a equipe italiana tem quatro vitórias, enquanto Mercedes e Red Bull tem três triunfos cada.
Apesar desta disputa acirrada, a Ferrari pode comemorar ter se aproveitado muito bem das três corridas em três semanas seguidas, algo que nunca havia acontecido na história da F-1. Além de Vettel superar o rival direto no campeonato, Raikkonen também ultrapassou o compatriota Valtteri Bottas com três pódios em sequência.
Com o primeiro e o terceiro colocado entre os pilotos, o time italiano deu bote no alemão, na classificação do Mundial de Construtores. Na Mercedes, o clube é de preocupação, embora o discurso seja otimista.
"Isto aconteceu, em grande medida, pelos nossos próprios erros. No entanto, o lado positivo nisto é que, se não tivemos bom rendimento em pontos, tivemos o carro mais rápido nas três corridas", disse Toto Wolff, diretor-executivo da escuderia prateada.
O traçado de Hockenheimring tem 4.574 quilômetros que combinam grandes retas com curvas lentas, o que é uma boa notícia para a Mercedes dar a volta por cima, já que venceu as duas últimas edições, em 2016 e 2014.
Quem também espera se recuperar e tentar se aproximar dos líderes é a dupla formada pelo australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen, pilotos da Red Bull, quarto e sexto na tabela, respectivamente.
Os dois vêm alternando grandes desempenhos com abandonos, e esta falta de regularidade está custando caro. Se depender do retrospecto, no entanto, existe esperança, já que tanto o australiano quanto o holandês foram ao pódio do último GP da Alemanha.
Os treinos livres para a prova em Hockenheim começam nesta sexta-feira, às 6h (horário oficial de Brasília). O grid de largada será definido no sábado, a partir das 10h, e o Grande Prêmio da Alemanha começará no domingo, às 10h10.
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