TAS anula punição da Uefa que excluía o Milan da Liga Europa
Madri, 20 jul (EFE).- O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) resolveu nesta sexta-feira anular a punição que a Uefa impôs ao Milan que o excluía da próxima edição da Liga Europa e reenviar o caso novamente à federação europeia para que adote uma medida disciplinar proporcional ao clube italiano.
Em comunicado, o TAS afirmou que está comprovado que o Milan descumpriu a regra do fair play financeiro da Uefa, mas o tribunal considerou "desproporcional" a punição de excluir o clube de participar da próxima competição europeia, para qual tinha se classificado.
O painel do TAS que estudou o caso considerou que a Câmara de Adjudicação da Uefa que impôs a sanção "não avaliou apropriadamente alguns elementos" quando tomou sua decisão, "em particular que a situação financeira do clube agora é melhor após a recente mudança de proprietários".
Também decidiu enviar o assunto de novo à citada câmara da Uefa a pedido do próprio clube e porque entende que "a Câmara de Adjudicação está em uma posição melhor que o painel para determinar uma medida disciplinar proporcional com base na atual situação financeira" da instituição.
O Milan recorreu ao TAS no último dia 4, depois que a Câmara de Adjudicação da Uefa decidiu puni-lo em 27 de junho com sua exclusão das competições europeias nas próximas duas temporadas.
Para a Uefa, o clube italiano violou o ponto de equilíbrio do regulamento do fair play financeiro entre julho de 2014 e junho de 2017.
O clube investiu mais de 200 milhões de euros no mercado de transferências de 2018 e seu caso foi levado à Câmara de Adjudicação da Uefa em maio deste ano e resolvido com a sanção agora anulada.
Em comunicado, o TAS afirmou que está comprovado que o Milan descumpriu a regra do fair play financeiro da Uefa, mas o tribunal considerou "desproporcional" a punição de excluir o clube de participar da próxima competição europeia, para qual tinha se classificado.
O painel do TAS que estudou o caso considerou que a Câmara de Adjudicação da Uefa que impôs a sanção "não avaliou apropriadamente alguns elementos" quando tomou sua decisão, "em particular que a situação financeira do clube agora é melhor após a recente mudança de proprietários".
Também decidiu enviar o assunto de novo à citada câmara da Uefa a pedido do próprio clube e porque entende que "a Câmara de Adjudicação está em uma posição melhor que o painel para determinar uma medida disciplinar proporcional com base na atual situação financeira" da instituição.
O Milan recorreu ao TAS no último dia 4, depois que a Câmara de Adjudicação da Uefa decidiu puni-lo em 27 de junho com sua exclusão das competições europeias nas próximas duas temporadas.
Para a Uefa, o clube italiano violou o ponto de equilíbrio do regulamento do fair play financeiro entre julho de 2014 e junho de 2017.
O clube investiu mais de 200 milhões de euros no mercado de transferências de 2018 e seu caso foi levado à Câmara de Adjudicação da Uefa em maio deste ano e resolvido com a sanção agora anulada.
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