Mandzukic anuncia que não jogará mais pela seleção da Croácia
Zagreb, 14 ago (EFE).- O atacante Mario Mandzukic, de 32 anos, anunciou nesta terça-feira que não jogará mais pela seleção da Croácia, com a qual foi vice-campeão da Copa do Mundo na Rússia e da qual é o segundo maior artilheiro de todos os tempos.
Nos 11 anos em que defendeu a seleção croata, desde novembro de 2007, Mandzukic jogou 89 partidas e marcou 33 gols, atrás apenas de Davor Suker, que balançou as redes 45 vezes. As principais competições que disputou pela equipe nacional foram as Eurocopas de 2012 e 2016, e as Copas do Mundo de 2014 e 2018.
Em carta de despedida divulgada no site da Federação Croata de Futebol, Mandzukic disse estar feliz porque sempre deu o melhor de si para a seleção, apesar de ter cometido, segundo afirmou, muitos erros.
"Sempre me entreguei ao máximo e deixei o coração no campo. Obrigado por terem apoiado a mim e à seleção. Não há um momento ideal para sair. Se pudéssemos, acho que todos jogaríamos pela Croácia enquanto vivêssemos porque não há orgulho maior. Mas sinto que o momento para mim é agora", disse o atacante em mensagem dirigida aos torcedores.
O técnico Zlatko Dalic declarou que Mandzukic teve uma carreira excepcional na seleção e o agradeceu pela "cooperação extraordinária" nos dez meses nos quais o atual treinador comandou a equipe croata.
"Ele se despediu em grande estilo, com três gols na Copa do Mundo e o segundo lugar como ápice da carreira", comentou Dalic em texto também divulgado pela federação.
O presidente da entidade, Davor Suker, comentou que embora Mandzukic se despeça como o segundo maior artilheiro da história da seleção, "o jogo de Mario nunca foi apenas fazer gols" e que será lembrado também pela "combatividade, abnegação e determinação".
Nos 11 anos em que defendeu a seleção croata, desde novembro de 2007, Mandzukic jogou 89 partidas e marcou 33 gols, atrás apenas de Davor Suker, que balançou as redes 45 vezes. As principais competições que disputou pela equipe nacional foram as Eurocopas de 2012 e 2016, e as Copas do Mundo de 2014 e 2018.
Em carta de despedida divulgada no site da Federação Croata de Futebol, Mandzukic disse estar feliz porque sempre deu o melhor de si para a seleção, apesar de ter cometido, segundo afirmou, muitos erros.
"Sempre me entreguei ao máximo e deixei o coração no campo. Obrigado por terem apoiado a mim e à seleção. Não há um momento ideal para sair. Se pudéssemos, acho que todos jogaríamos pela Croácia enquanto vivêssemos porque não há orgulho maior. Mas sinto que o momento para mim é agora", disse o atacante em mensagem dirigida aos torcedores.
O técnico Zlatko Dalic declarou que Mandzukic teve uma carreira excepcional na seleção e o agradeceu pela "cooperação extraordinária" nos dez meses nos quais o atual treinador comandou a equipe croata.
"Ele se despediu em grande estilo, com três gols na Copa do Mundo e o segundo lugar como ápice da carreira", comentou Dalic em texto também divulgado pela federação.
O presidente da entidade, Davor Suker, comentou que embora Mandzukic se despeça como o segundo maior artilheiro da história da seleção, "o jogo de Mario nunca foi apenas fazer gols" e que será lembrado também pela "combatividade, abnegação e determinação".
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