Novo formato da Copa Davis será votado amanhã em Assembleia Geral da ITF
Houston (EUA), 15 ago (EFE).- O futuro da Copa Davis começará a tomar forma nesta quinta-feira, durante a Assembleia Geral da Federação Internacional de Tênis (ITF), que acontecerá na cidade de Orlando, nos Estados Unidos.
A proposta que será votada visa uma radical mudança na competição, que passaria a ter uma fase final, com sede única. A com equipes de 18 países, sendo 12 classificadas em etapas preliminares, quatro semifinalistas do ano anterior, além de dois convidados.
"No modelo atual, só o equipe anfitriã da Copa Davis vê muitos benefícios financeiros. No novo, o aumento da receita permitirá o financiamento de 200 nações de todo o mundo, para o desenvolvimento da Copa Davis e da Fed Cup", disse o americano David Haggerty, presidente da ITF.
De acordo com o dirigente, serão necessários dois terços dos 120 votos da Assembleia Geral, para que o novo formato seja aprovado. A estimativa aponta que US$ 25 milhões (R$ 97,8 milhões) serão destinados às federações e mais US$ 20 milhões (R$ 78,2 milhões) aos tenistas.
A federação australiana é uma das mais fortes opositoras ao novo formato, alegando que teria grande perda, por causa da redução de jogos em casa por edição. O país que não sediar a fase final, no máximo, disputará um jogo como mandante, na fase qualificatória.
Na nova Davis, os 18 classificados à fase final serão divididos em seis grupos de três. Os confrontos terão dois jogos de simples e um de duplas. Como novidade, as partidas, serão em melhor de três.
Os seis líderes de chave, além dos dois segundos colocados de melhor campanha, avançarão às quartas de final, a partir daí, vigorando o sistema de eliminação simples.
A proposta que será votada visa uma radical mudança na competição, que passaria a ter uma fase final, com sede única. A com equipes de 18 países, sendo 12 classificadas em etapas preliminares, quatro semifinalistas do ano anterior, além de dois convidados.
"No modelo atual, só o equipe anfitriã da Copa Davis vê muitos benefícios financeiros. No novo, o aumento da receita permitirá o financiamento de 200 nações de todo o mundo, para o desenvolvimento da Copa Davis e da Fed Cup", disse o americano David Haggerty, presidente da ITF.
De acordo com o dirigente, serão necessários dois terços dos 120 votos da Assembleia Geral, para que o novo formato seja aprovado. A estimativa aponta que US$ 25 milhões (R$ 97,8 milhões) serão destinados às federações e mais US$ 20 milhões (R$ 78,2 milhões) aos tenistas.
A federação australiana é uma das mais fortes opositoras ao novo formato, alegando que teria grande perda, por causa da redução de jogos em casa por edição. O país que não sediar a fase final, no máximo, disputará um jogo como mandante, na fase qualificatória.
Na nova Davis, os 18 classificados à fase final serão divididos em seis grupos de três. Os confrontos terão dois jogos de simples e um de duplas. Como novidade, as partidas, serão em melhor de três.
Os seis líderes de chave, além dos dois segundos colocados de melhor campanha, avançarão às quartas de final, a partir daí, vigorando o sistema de eliminação simples.
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