Marta é eleita melhor jogadora do mundo pela 6ª vez e faz história
Londres, 24 set (EFE).- Considera por muitos o grande nome de todos os tempos no futebol feminino, a brasileira Marta foi eleita nesta segunda-feira pela Fifa a melhor jogadora do mundo na temporada 2017-2018, oito anos após a última vez em que foi escolhida.
Indicada em 14 edições, Marta tornou-se a maior vencedora da história das premiações da federação internacional, se forem levadas em conta as disputas masculina e feminina, com um troféu a mais que Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
Em cerimônia realizada hoje pela Fifa em Londres, a camisa 10 da seleção, que atualmente defende o Orlando Pride, dos Estados Unidos, ficou à frente de duas jogadoras do Lyon, campeão europeu: a atacante norueguesa Ada Hegerberg e a meia alemã Dzsenifer Marozsán.
"Sempre quis conquistar um prêmio como este. Obrigado a todos os torcedores, jornalistas e especialistas que votaram em mim", declarou Marta, que já havia sido eleita de 2006 a 2010, visivelmente emocionada.
Criada no Vasco, Marta defendeu o Santa Cruz-MG antes de partir rumo ao futebol da Suécia. Entre idas e vindas do país europeu aos Estados Unidos, jogou duas vezes pelo Santos e tem no currículo a Liga dos Campeões da Uefa e a Taça Libertadores, duas medalhas olímpicas de prata, dois ouros dos Jogos Pan-Americanos e um vice-campeonato mundial.
Além das seis vezes em que foi eleita como melhor jogadora do mundo pela Fifa, a alagoana apareceu entre as finalistas em 2005, 2011, 2012, 2014 e 2016, quando foi segunda colocada, e em 2004 e 2013, anos em que ficou com o terceiro lugar.
Indicada em 14 edições, Marta tornou-se a maior vencedora da história das premiações da federação internacional, se forem levadas em conta as disputas masculina e feminina, com um troféu a mais que Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
Em cerimônia realizada hoje pela Fifa em Londres, a camisa 10 da seleção, que atualmente defende o Orlando Pride, dos Estados Unidos, ficou à frente de duas jogadoras do Lyon, campeão europeu: a atacante norueguesa Ada Hegerberg e a meia alemã Dzsenifer Marozsán.
"Sempre quis conquistar um prêmio como este. Obrigado a todos os torcedores, jornalistas e especialistas que votaram em mim", declarou Marta, que já havia sido eleita de 2006 a 2010, visivelmente emocionada.
Criada no Vasco, Marta defendeu o Santa Cruz-MG antes de partir rumo ao futebol da Suécia. Entre idas e vindas do país europeu aos Estados Unidos, jogou duas vezes pelo Santos e tem no currículo a Liga dos Campeões da Uefa e a Taça Libertadores, duas medalhas olímpicas de prata, dois ouros dos Jogos Pan-Americanos e um vice-campeonato mundial.
Além das seis vezes em que foi eleita como melhor jogadora do mundo pela Fifa, a alagoana apareceu entre as finalistas em 2005, 2011, 2012, 2014 e 2016, quando foi segunda colocada, e em 2004 e 2013, anos em que ficou com o terceiro lugar.
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