Meia turco pode pegar mais de 12 anos de prisão por causa de briga
Istambul, 15 out (EFE).- O Ministério Público da Turquia apresentou nesta segunda-feira as acusações contra o meia Arda Turan, que está cedido por empréstimo pelo Barcelona ao Istanbul Basaksehir, pelos crimes de lesões e ameaças.
A denúncia contra o jogador turco partiu do cantor Berkay Sahin e podem levá-lo a prisão por até 12 anos e meio. Os dois se envolveram em uma briga, dentro de uma popular boate da capital do país, na madrugada da última quarta-feira.
De acordo com relatos da imprensa turca, Turan assediou a mulher do músico, Özlem Ada, no bar do estabelecimento, o que provocou a confusão. O meia do Basaksehir acertou uma cabeçada do rosto de Sahin, que teve o nariz fraturado.
Depois da briga, o casal se dirigiu a um hospital próximo, mas acabou seguido pelo jogador, que invadiu a unidade de saúde e começou a atirar, sem deixar feridos.
A promotoria considerou que Turan cometeu assediou Ada sexualmente, colocou em risco a segurança das pessoas, provocou lesões propositais e portou arma sem licença, conforme publicou o jornal "Hürriyet".
Turan se defendeu, afirmando que não tinha conhecimento que a mulher era casa, e que depois se dirigiu ao hospital para pedir desculpas a Sahin, mas, acabou recebido com tiros, veiculou a emissora de televisão "CNNTürk".
O Ministério Público também acusou Sahin por promover insultos, o que poderia levá-lo a condenação a dois anos de prisão.
A denúncia contra o jogador turco partiu do cantor Berkay Sahin e podem levá-lo a prisão por até 12 anos e meio. Os dois se envolveram em uma briga, dentro de uma popular boate da capital do país, na madrugada da última quarta-feira.
De acordo com relatos da imprensa turca, Turan assediou a mulher do músico, Özlem Ada, no bar do estabelecimento, o que provocou a confusão. O meia do Basaksehir acertou uma cabeçada do rosto de Sahin, que teve o nariz fraturado.
Depois da briga, o casal se dirigiu a um hospital próximo, mas acabou seguido pelo jogador, que invadiu a unidade de saúde e começou a atirar, sem deixar feridos.
A promotoria considerou que Turan cometeu assediou Ada sexualmente, colocou em risco a segurança das pessoas, provocou lesões propositais e portou arma sem licença, conforme publicou o jornal "Hürriyet".
Turan se defendeu, afirmando que não tinha conhecimento que a mulher era casa, e que depois se dirigiu ao hospital para pedir desculpas a Sahin, mas, acabou recebido com tiros, veiculou a emissora de televisão "CNNTürk".
O Ministério Público também acusou Sahin por promover insultos, o que poderia levá-lo a condenação a dois anos de prisão.
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