Jorge Mendes, empresário de CR7 e outros jogadores, é investigado em 5 países
Lisboa, 10 nov (EFE).- Os negócios do agente de futebol Jorge Mendes, empresário de jogadores como Cristiano Ronaldo, o goleiro Ederson, o zagueiro Miranda e o atacante Diego Costa, entre outros, estão sendo investigados em uma operação coordenada por inspetores fiscais de Portugal junto com Espanha, Irlanda, Reino Unido e Holanda
Segundo informações vazadas pela plataforma "Football Leaks" e publicadas pelo semanário lusitano "Expresso", as apurações começaram em agosto do ano passado, quando a Direção de Serviços de Investigação de Fraude e de Ação Especial portuguesa (DSIFAE) pediu a cooperação de autoridades homólogas dos outros quatro países. Também foi solicitada a cooperação do Chipre, que recusou.
Entre 2015 e 2016, segundo o "Expresso", provocaram movimentos de mais de 1,3 bilhão de euros: 463 milhões na Espanha, 308 milhões em Portugal e 233 milhões em Reino Unido. O semanário abriu espaço para a resposta de Mendes, que garantiu desconhecer a existência de tais investigações.
A apuração, aprovada pela Comissão Europeia é feita em meio a um programa contra fraude fiscal e tem como prazo de finalização o dia 30 de junho de 2019.
O semanário explica que as suspeitas da Autoridade Tributária surgiram porque também existe uma Gestifute - empresa no nome do empresário em Portugal - na Irlanda que, assim como a "original", se dedica a agenciar atletas e técnicos.
Outra das suspeitas foi que em suas declarações de impostos Mendes informa que "só recebe salários, não dividendos", ainda segundo o "Expresso".
Segundo informações vazadas pela plataforma "Football Leaks" e publicadas pelo semanário lusitano "Expresso", as apurações começaram em agosto do ano passado, quando a Direção de Serviços de Investigação de Fraude e de Ação Especial portuguesa (DSIFAE) pediu a cooperação de autoridades homólogas dos outros quatro países. Também foi solicitada a cooperação do Chipre, que recusou.
Entre 2015 e 2016, segundo o "Expresso", provocaram movimentos de mais de 1,3 bilhão de euros: 463 milhões na Espanha, 308 milhões em Portugal e 233 milhões em Reino Unido. O semanário abriu espaço para a resposta de Mendes, que garantiu desconhecer a existência de tais investigações.
A apuração, aprovada pela Comissão Europeia é feita em meio a um programa contra fraude fiscal e tem como prazo de finalização o dia 30 de junho de 2019.
O semanário explica que as suspeitas da Autoridade Tributária surgiram porque também existe uma Gestifute - empresa no nome do empresário em Portugal - na Irlanda que, assim como a "original", se dedica a agenciar atletas e técnicos.
Outra das suspeitas foi que em suas declarações de impostos Mendes informa que "só recebe salários, não dividendos", ainda segundo o "Expresso".
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