Ex-presidente da Federação Costa-Riquenha é condenado pela justiça dos EUA
Nova York, 13 nov (EFE).- O ex-presidente da Federação Costa-Riquenha de Futebol (Fedefútbol) Eduardo Li foi condenado nesta terça-feira pela justiça americana a uma pena de dois anos em liberdade vigiada, pelo envolvimento nos escândalos de corrupção da Fifa.
A sentença foi ditada pela juíza Pamela K. Chen, também inclui nove meses e meio de prisão, mas, o antigo dirigente não será detido, porque já cumpriu o período em prisão preventiva. Além disso, Li terá que pagar US$ 15 mil (R$ 56,6 mil), em multa, conforme divulgou a Promotoria federal dos EUA.
Além disso, a magistrada decidiu que as autoridades americanas podem sequestrar um total de US$ 668 mil (R$ 2,5 milhões), valor que o costa-riquenho, em parte, já pagou.
Outras possíveis indenizações que Li tenha que pagar, serão decididas em data posterior, conforme apontou a sentença.
O ex-presidente da Fedefútbol admitiu ter culpa em várias acusações de corrupção, inclusive, de ter recebido suborno de empresas vinculadas ao esporte. O costa-riquenho foi detido em Zurique, na Suíça, em maio de 2015, em operação policial na véspera do Congresso da Fifa.
Em dezembro do mesmo ano, Li foi extraditado para os EUA, onde seguiu preso, até receber liberdade condicional. Em abril de 2017, o dirigente foi banido do esporte pela Fifa, ficando impedido de exercer qualquer atividade relacionada ao futebol.
A sentença foi ditada pela juíza Pamela K. Chen, também inclui nove meses e meio de prisão, mas, o antigo dirigente não será detido, porque já cumpriu o período em prisão preventiva. Além disso, Li terá que pagar US$ 15 mil (R$ 56,6 mil), em multa, conforme divulgou a Promotoria federal dos EUA.
Além disso, a magistrada decidiu que as autoridades americanas podem sequestrar um total de US$ 668 mil (R$ 2,5 milhões), valor que o costa-riquenho, em parte, já pagou.
Outras possíveis indenizações que Li tenha que pagar, serão decididas em data posterior, conforme apontou a sentença.
O ex-presidente da Fedefútbol admitiu ter culpa em várias acusações de corrupção, inclusive, de ter recebido suborno de empresas vinculadas ao esporte. O costa-riquenho foi detido em Zurique, na Suíça, em maio de 2015, em operação policial na véspera do Congresso da Fifa.
Em dezembro do mesmo ano, Li foi extraditado para os EUA, onde seguiu preso, até receber liberdade condicional. Em abril de 2017, o dirigente foi banido do esporte pela Fifa, ficando impedido de exercer qualquer atividade relacionada ao futebol.
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