Rooney garante que seguirá jogando nos Estados Unidos até a aposentadoria
Londres, 13 nov (EFE).- O veterano atacante inglês Wayne Rooney, que defende atualmente o DC United, dos Estados Unidos, afirmou nesta terça-feira que não pretende deixar o país até a aposentadoria, rechaçando a possibilidade de atuar novamente no futebol inglês.
"Tomei a decisão de ir aos Estados Unidos e, quando decido algo, me centro nisso. É importante que dê meu total comprometimento ao DC. Não estou preparado para voltar aqui cedido. Estou encontrando meu lugar lá, meus filhos estão indo à escola. Não é justo com ele. Finalizarei minha carreira ali", afirmou o jogador.
Nos últimos anos, outros superastros que desembarcaram na principal liga de futebol dos EUA (MLS), como o inglês David Beckham, ex-Los Angeles Galaxy, e o francês Thierry Henry, ex-New York Red Bulls, atuaram emprestados por Milan e Arsenal, respectivamente.
O atacante concedeu entrevista coletiva dois dias antes de se despedir da seleção inglesa, em amistoso, justamente, com os Estados Unidos, no estádio de Wembley. O antigo jogador de Manchester United e Everton evitou dizer quanto tempo pretende jogar.
"Para o que Gareth (Southgate) precisar, estarei pronto. Sei que é muito jogo, mas não quero colocar pressão nele, nem por usar a camisa 10, nem a braçadeira de capitão", afirmou o veterano.
"Tomei a decisão de ir aos Estados Unidos e, quando decido algo, me centro nisso. É importante que dê meu total comprometimento ao DC. Não estou preparado para voltar aqui cedido. Estou encontrando meu lugar lá, meus filhos estão indo à escola. Não é justo com ele. Finalizarei minha carreira ali", afirmou o jogador.
Nos últimos anos, outros superastros que desembarcaram na principal liga de futebol dos EUA (MLS), como o inglês David Beckham, ex-Los Angeles Galaxy, e o francês Thierry Henry, ex-New York Red Bulls, atuaram emprestados por Milan e Arsenal, respectivamente.
O atacante concedeu entrevista coletiva dois dias antes de se despedir da seleção inglesa, em amistoso, justamente, com os Estados Unidos, no estádio de Wembley. O antigo jogador de Manchester United e Everton evitou dizer quanto tempo pretende jogar.
"Para o que Gareth (Southgate) precisar, estarei pronto. Sei que é muito jogo, mas não quero colocar pressão nele, nem por usar a camisa 10, nem a braçadeira de capitão", afirmou o veterano.
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