Madri põe em prática esquema antiterrorista para final da Libertadores
Madri, 9 dez (EFE).- A cidade de Madri, que sediará neste domingo o segundo jogo da final da Taça Libertadores, entre River Plate e Boca Juniors, montou o maior esquema de segurança de sua história para um jogo de futebol, em que a ameaça da violência de torcidas se compara a de ataques terroristas.
Ao todos, foram mobilizados 4 mil agentes de segurança, dentre eles, pouco mais de 2 mil integrantes da Polícia Nacional. Ainda estão sendo utilizados 150 agentes da Polícia Municipal de Madri e 1.700 seguranças privados.
Toda a operação foi montada sob alerta nível 4 antiterrorista, que é válido para toda a Espanha. A expectativa é de 25 mil torcedores de cada time estejam nas arquibancadas, com estimativa de 300 enquadrados como violentos de cada lado.
O clima na cidade é, totalmente, ligado ao Superclássico, no aeroporto, onde desembarcaram voos com delegações dos clubes e torcedores, nos caminhos até o hotel e, claro, nos arredores do estádio Santiago Bernabéu, palco do segundo duelo entre River e Boca.
Na última quinta-feira, a Polícia Nacional da Espanha deportou para a Argentina Maxi Mazzaro, um dos líderes dos 'barra bravas' - como são chamados os torcedores organizados no país sul-americano - do Boca Juniors. Um dia depois, foi a vez de Ariel Ghisletti, seguidor do River.
As duas ações, segundo fontes confirmaram à Agência Efe, já aconteceram dentro da operação de segurança montada para o jogo.
Apesar da grande mobilização policial, houve espaços para grandes festas de 'xeneizes' e 'millonarios'. No sábado, a torcida do Boca reuniu cerca de 800 torcedores para saudar a chegada dos jogadores comandados pelo técnico Guillermo Barros Schelotto ao hotel, depois de treino.
Hoje, foi a vez de um 'banderazo' promovido por torcedores do River, na porta do hotel onde está clube. Houve queima de fogos, muitas músicas que são entoadas nas arquibancadas, com direito a instrumentos de percussão. O elenco liderado pelo treinador Marcelo Gallardo chegou a sair do prédio para saudar os seguidores.
Até o momento, não foi registrado qualquer confronto ou distúrbios nas ruas de Madri desde a chegada dos maiores grupos provenientes da Argentina. O segundo jogo da decisão da Libertadores está previsto para começar às 17h30 (de Brasília).
Ao todos, foram mobilizados 4 mil agentes de segurança, dentre eles, pouco mais de 2 mil integrantes da Polícia Nacional. Ainda estão sendo utilizados 150 agentes da Polícia Municipal de Madri e 1.700 seguranças privados.
Toda a operação foi montada sob alerta nível 4 antiterrorista, que é válido para toda a Espanha. A expectativa é de 25 mil torcedores de cada time estejam nas arquibancadas, com estimativa de 300 enquadrados como violentos de cada lado.
O clima na cidade é, totalmente, ligado ao Superclássico, no aeroporto, onde desembarcaram voos com delegações dos clubes e torcedores, nos caminhos até o hotel e, claro, nos arredores do estádio Santiago Bernabéu, palco do segundo duelo entre River e Boca.
Na última quinta-feira, a Polícia Nacional da Espanha deportou para a Argentina Maxi Mazzaro, um dos líderes dos 'barra bravas' - como são chamados os torcedores organizados no país sul-americano - do Boca Juniors. Um dia depois, foi a vez de Ariel Ghisletti, seguidor do River.
As duas ações, segundo fontes confirmaram à Agência Efe, já aconteceram dentro da operação de segurança montada para o jogo.
Apesar da grande mobilização policial, houve espaços para grandes festas de 'xeneizes' e 'millonarios'. No sábado, a torcida do Boca reuniu cerca de 800 torcedores para saudar a chegada dos jogadores comandados pelo técnico Guillermo Barros Schelotto ao hotel, depois de treino.
Hoje, foi a vez de um 'banderazo' promovido por torcedores do River, na porta do hotel onde está clube. Houve queima de fogos, muitas músicas que são entoadas nas arquibancadas, com direito a instrumentos de percussão. O elenco liderado pelo treinador Marcelo Gallardo chegou a sair do prédio para saudar os seguidores.
Até o momento, não foi registrado qualquer confronto ou distúrbios nas ruas de Madri desde a chegada dos maiores grupos provenientes da Argentina. O segundo jogo da decisão da Libertadores está previsto para começar às 17h30 (de Brasília).
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