Juiz concede liberdade, e ex-jogador do time de Ronaldo deixa a prisão
Borja Fernández, ex-jogador do Valladollid, time presidido pelo pentacampeão Ronaldo, foi posto em liberdade hoje (30) depois de ter prestado depoimento ao juiz que investiga possíveis manipulações de resultados em partidas das duas primeiras divisões do Campeonato Espanhol.
A informação foi dada pelo advogado do ex-atleta, Joan Castelló, que o acompanhou durante o depoimento ao titular do Juizado de Instrução número 5 de Huesca, Ángel de Pedro, que investiga o caso.
Segundo Castelló, Borja Fernández se disse inocente e negou a participação na suposta rede, que teria relação com apostas esportivas. "Para ele, foi um duro e triste golpe", declarou o advogado.
Fontes ligadas ao caso informaram à Agência Efe que o ex-jogador insistiu reiteradamente que não aceitou qualquer tipo de relação com o suposto líder da rede, o ex-jogador do Real Madrid Raúl Bravo.
De Pedro também liberou o presidente do Huesca, Agustín Lasaosa, que pagou fiança de 50 mil euros, e o chefe do departamento médico do clube, Juan Carlos Galindo. Ambos são acusados dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude.
Ainda prestarão depoimento e continuam detidos Raúl Bravo, o zagueiro do Deportivo La Coruña Íñigo López e Carlos Aranda, que já defendeu várias equipes da elite espanhola.
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