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City reclama de parcialidade de juiz; Barça se defende e cita 'perseguição'

Do UOL, em São Paulo

18/02/2014 19h42

A vitória do Barcelona por 2 a 0 sobre o Manchester City pela partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões ficou marcada por uma arbitragem polêmica. Depois da partida, os integrantes do clube ingleses reclamaram do árbitro Jonas Eriksson.

O discurso de protesto começou com o técnico Manuel Pellegrini. “Houve um árbitro que decidiu a partida como ele quis, não houve imparcialidade”, disse o técnico do time inglês.

Quem também protestou foi o zagueiro Vincent Kompany, capitão da equipe. “Eu não sei (se foi pênalti). Eu não vi isso, mas aconteceram várias faltas leves hoje. Na Premier League, não teria qualquer dessas faltas consideradas lances normais. Você toma a bola e é falta”, reclamou o atleta.

Do outro lado, o espanhol Iniesta defendeu o pênalti que resultou no primeiro gol do Barcelona. “No campo de jogo, vimos que foi pênalti. Foi claro, ele foi derrubado pelo último zagueiro”, afirmou.

Quem também falou sobre a polêmica foi Daniel Alves, autor do segundo gol do jogo. “Acredito que Cesc (Fàbregas) não estava impedido. Mas o tema é sempre desmerecer as vitórias do Barça. Nós sempre nos concentramos em fazer o melhor trabalho possível”, disse.

Tatá Martino, treinador do Barcelona, ironizou ao ser questionado sobre os lances. “Tenho impressão que quando as jogadas são contra o Barcelona, elas são revistas 17 vezes”, falou o treinador ao Canal +.

A partida ficou marcada por alguns lances polêmicos como o primeiro gol do Barcelona. A jogada começou em uma roubada de bola de Busquets contra Jesus Navas, que os ingleses pediram falta. Na sequência, Messi recebeu passe em posição duvidosa e foi derrubado próximo da linha da área, com os rivais reclamando que o lance foi falta e não pênalti.

O jogo ainda teve um gol anulado do Barcelona. O juiz marcou impedimento de Fàbregas após o espanhol passar para Piqué, que fez o gol. O atleta estava em posição duvidosa.