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Camisa 10 da seleção tem disputa acirrada entre Oscar e Ganso; compare os estilos dos meias

Contundido, Ganso (esq.) foi substituído por Oscar no meio de campo da seleção - Reuters e AP
Contundido, Ganso (esq.) foi substituído por Oscar no meio de campo da seleção Imagem: Reuters e AP

Bruno Thadeu

Do UOL, em Washington (Estados Unidos)

31/05/2012 10h15

A concorrência pela camisa 10 da seleção brasileira se resume a dois jogadores: Oscar e Paulo Henrique Ganso. Os dois são nomes certos para a Olimpíada. Oscar se destacou na vitória contra os Estados Unidos, nesta quarta-feira em Washington. O meia distribuiu o jogo e deu velocidade ao ataque. Mano Menezes diz ser cedo dizer quem escolherá e cogita a participação de ambos no time.

DOIS CANDIDATOS PARA A CAMISA 10 NOS JOGOS OLÍMPICOS

OSCAR

Idade 20 anos

Ponto forte: Carrega a bola e aciona os atacantes em velocidade

Ponto fraco: Desaparece em determinados jogos
 
GANSO

Idade 22 anos

Ponto forte: Precisão nos passes e controle do ritmo de jogo

Ponto fraco: Desaparece em determinados jogos
 

"Quando o Mano me deu a 10, ele deu toda a confiança para a mim. Joguei no meu estilo de jogo, que é armando a equipe", afirmou Oscar.

Depois da partida, o meia disse que se sentiu à vontade por jogar na função que mais gosta de atuar.

"Uma das minhas características é essa, muita movimentação e tentar dar o máximo para a equipe fazer gols", declarou Oscar.

"Uma das minhas qualidades é errar pouco passe. Espero evoluir para errar cada vez menos", completou o jogador.

Cortado da seleção brasileira devido a cirurgia no joelho, Ganso era a principal opção de Mano antes do amistoso contra a Dinamarca, em Hamburgo, na Alemanha.

Com o veto do meia do Santos, Oscar foi escalado para o setor e não decepcionou: foi ao lado de Hulk o destaque contra os dinamarqueses, e brilhou na goleada frente aos Estados Unidos.

Mano Menezes foi avisado de que Ganso voltará a ser opção no campo em um mês.  

"Ainda não vimos os dois jogando juntos. Isso pode acontecer, por que não? Estávamos com interesse de ver os dois, mas não foi possível. Em uma situação de jogo, podemos ter um meio-campo mais criativo e puxar um atacante", analisou o técnico da seleção.

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