Mano consegue sua primeira goleada no comando e vê seleção convencer diante dos EUA
A vitória da seleção brasileira contra os EUA fez Mano Menezes sentir o sabor inédito de uma goleada no comando. São quase dois anos e 23 partidas à frente da equipe nacional. O resultado de 4 a 1 em Washington foi construído a partir do esquema 4-3-3, utilizado pelo treinador quando dirigiu o Corinthians e também em seu primeiro jogo à frente da seleção, quando venceu os norte-americanos, em 2010.
O histórico de vitórias de Mano na seleção tem o placar de 2 a 0 como o mais comum (seis vezes). O 1 a 0 foi registrado três vezes. Ele já havia vencido por 4 gols, no Equador, partida que terminou 4 a 2, pela Copa América.
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'Quando o Mano me deu a 10, ele deu toda a confiança para a mim. Joguei no meu estilo de jogo, que é armando a equipe', afirmou Oscar.
Depois da partida, o meia disse que se sentiu à vontade por jogar na função que mais gosta de atuar.
'Uma das minhas características é essa, muita movimentação e tentar dar o máximo para a equipe fazer gols?, declarou Oscar.
'Uma das minhas qualidades é errar pouco passe. Espero evoluir para errar cada vez menos?, completou o jogador.
Mano adota o discurso de que 'não se ilude com elogios e não se abate com críticas', atribuindo os êxitos nestes amistosos recentes à possibilidade de repetição do time.
'Muita gente falou no Brasil que a Dinamarca era fraca. Agora foi a mesma coisa aqui nos Estados Unidos. Houve sim uma evolução no nosso trabalho. Tivemos vários jogadores que foram bem nesta quarta e deram segurança para novas convocações. A gente vai aprendendo, corrigindo e crescendo', declarou Mano.
Neymar, Hulk e Leandro Damião formaram o trio ofensivo contra os Estados Unidos. A goleada traduziu o desempenho do time no FedEx Field, em Washington. Neymar, Oscar, Rafael, Marcelo e Thiago Silva tiveram grandes atuações.
Na vitória por 3 a 1 sobre a Dinamarca, em Hamburgo, a seleção adotou estratégia semelhante: dois atacantes pelos lados e um centralizado. Para o próximo jogo, no dia 3 de junho, contra o México, o treinador deverá fazer algumas alterações visando à preparação para as Olimpíadas.
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