Copinha começa sem boicote ao São Paulo e com time de patrocinador
Com a presença confirmada dos grandes clubes entre os 104 participantes, a Copa São Paulo de Futebol Júnior começa nesta sexta-feira. O primeiro dia terá seis jogos, entre eles as estreias de Flamengo, Vasco da Gama e do São Paulo.
O tricolor paulista foi alvo de uma polêmica antes do torneio começar. Um racha entre os clubes começou no segundo semestre de 2013. Irritados com um suposto aliciamento do São Paulo a jogadores das categorias de base de clubes rivais, times como Corinthians, Palmeiras, Santos, Ponte Preta, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo e Vitória, entre outros, ameaçaram não disputar o torneio caso o clube tricolor permanecesse inscrito.
A briga só acabou quando o São Paulo se comprometeu junto à Federação Paulista a não retirar jogadores menores de 16 anos das bases dos clubes rivais. O clube oficializou a promessa em carta enviada à entidade.
O rival do São Paulo na estreia, na Arena Barueri, é o Kashiwa Reysol, único clube estrangeiro nesta edição do torneio. A participação dos japoneses foi um pedido do patrocinador do torneio, a multinacional Hitachi, que fechou acordo com a Federação Paulista para ter o naming-rights da competição.
Os valores do contrato não foram divulgados pela entidade. O Kashiwa Reysol é patrocinado desde a sua criação, na década de 90, pela empresa japonesa.
Atual campeão, o Santos está no grupo V e estreia no dia 5 de janeiro, contra o Alecrim-RN, na Vila Belmiro. Na mesma data, o Corinthians encara o Remo, em Limeira.
A atual edição da Copa São Paulo terá 26 sedes. A final do torneio acontece no dia 25 de janeiro, data de aniversário da capital paulista, no estádio Pacaembu.
NEÍLTON, DO SANTOS, E RINCONZINHO SÃO PROMESSAS DO TORNEIO
Maior vencedor de Copas São Paulo, oito títulos, o Corinthians relacionou o atacante colombiano Brayan Riascos, 19 anos, que chegou ao clube por indicação de Freddy Rincon. Talvez o participante mais “famoso” do torneio seja o santista Neílton. O atacante, apontado como substituto de Neymar no clube já disputou partidas pelo profissional, mas está confirmado no torneio de base. A ascensão e a queda de Neílton em 2013 foram meteóricas. Ele fez bons jogos no principal, mas caiu de produção e foi afastado depois de divergências contratuais.
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