Ganso vê concorrência interna e sofre para encontrar protagonismo no Flu
Paulo Henrique Ganso foi contratado para ser o camisa 10 do Fluminense. Chegou com a missão de ser o craque das Laranjeiras e comandar o time em campo. Após 3 meses no Tricolor, o apoiador sofre com a concorrência interna e vê outras peças do time brilharem em seu lugar.
Um domínio de bola com categoria aqui, um grande passe ali. Ganso tem qualidade técnica refinadíssima e mostra isso em todos os jogos do Fluminense. O camisa 10, no entanto, está longe de ser decisivo para a equipe.
Até o momento, Ganso esteve em campo em 11 oportunidades. Marcou dois gols e deu apenas uma assistência. Números modestos comparados por exemplo com os de Luciano: 20 jogos, 12 gols e três assistências. Ou com de Yony González: 20 jogos, oito gols e cinco assistências. Até mesmo de Everaldo: 20 jogos, cinco gols e cinco assistências.
Paulo Henrique Ganso, portanto, tem números inferiores a pelo menos três jogadores da equipe. Mais do que isso. O desempenho do apoiador em campo está longe de empolgar a torcida, que mostra mais entusiasmo com outros atletas até mesmo no tradicional momento dos nomes no telão do estádio.
Para piorar a situação, Ganso ainda deixou o campo lesionado na última quarta após fazer uma finalização a gol. O jogador terá que lidar pela primeira vez no Fluminense com uma lesão, algo que tanto atrapalhou sua promissora carreira.
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