Elenco são-paulino exime Adilson de culpa e valoriza sintonia com Milton Cruz
O elenco do São Paulo tratou de minimizar a culpa de Adilson Batista pela série de seis jogos sem vitória. O sucessor do treinador é o auxiliar Milton Cruz, alçado ao posto de comandante do time pela 14ª vez e que possui bom relacionamento com o grupo tricolor.
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A princípio, Milton dirigirá o time nos jogos diante do Libertad, pela Copa-Sul-Americana, e contra o Coritiba, pelo Brasileirão, ambos no Morumbi.
“O Milton é gente boa. Nós gostamos muito dele. Ele já comandou algumas vezes o time e foi muito bem”, destacou o zagueiro Rhodolfo, no desembarque do elenco nesta segunda-feira, no Aeroporto de Congonhas.
O técnico interino do São Paulo passou por situação curiosa neste Brasileirão. Nos dois jogos em que comandou o time no torneio, foram duas vitórias. Parte da torcida pediu a efetivação de Milton.
Mas a diretoria anunciou Adilson Batista, que em 22 jogos teve 9 vitórias, 7 empates e 6 derrotas.
Em seu curto período no Morumbi, Adilson conviveu com as cobranças por deixar Rivaldo na reserva. O camisa 10 salienta que sua relação com o ex-treinador do clube era boa e avalia que a troca de comando é um processo comum no futebol nacional.
“O Adilson é uma grande pessoa. Tem um bom caráter, mas sabemos que quando o time não alcança os resultados acaba sobrando para o técnico. É assim aqui. Todos nós erramos”, comentou Rivaldo.
Luis Fabiano endossou o discurso de Rivaldo: “Como de costume, sempre sobra para o treinador. Essa é a cultura do futebol brasileiro e temos que assumir a culpa também”.
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