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Vice são-paulino aguarda Santos diminuir preço por Ganso e ratifica permanência de L. Fabiano

João Paulo de Jesus Lopes negou a saída de L. Fabiano e a chegada de Ganso - Robson Ventura /Folhapress
João Paulo de Jesus Lopes negou a saída de L. Fabiano e a chegada de Ganso Imagem: Robson Ventura /Folhapress

Do UOL, em São Paulo

21/08/2012 15h51

O vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, afirmou nesta terça-feira que o clube não realiza nenhuma negociação importante no momento. Em meio às notícias sobre uma possível saída do atacante Luís Fabiano e pela chegada do meia Paulo Henrique Ganso, o dirigente ratificou que o Fabuloso não será vendido e revelou que as tratativas por Ganso estão paralisadas enquanto o Santos não diminuir a pedida para liberá-lo.

Jesus Lopes admitiu a qualidade do meia santista, mas informou que os valores pedidos pelo Santos fizeram com que o clube desistisse da negociação, pelo menos momentaneamente. O montante oficial por 45% dos direitos econômicos de Ganso é de R$ 23,8 milhões.

“Nesse momento não existe nada em andamento. Houve sim um determinado interesse, porque o Ganso é um jogador que qualquer clube gostaria de ter no seu elenco. Mas os valores que envolvem essa possibilidade, nós entendemos que são muito elevados. Portanto, a menos que o Santos reinicie qualquer tipo de conversa, não tem nada em andamento”, afirmou, em entrevista dada ao canal Sportv.

O dirigente garantiu a permanência de Luís Fabiano, apesar de uma proposta do futebol árabe. João Paulo afirmou que o jogador é primordial para o clube, chegando a compará-lo com o atacante Lionel Messi pela média de gols marcados por jogo.

“O jogador é imprescindível. Houve uma proposta (vinda do mundo árabe), mas o São Paulo não a levou à frente”, afirmou Lopes, enaltecendo a qualidade do camisa 9 e vice-capitão do São Paulo logo a seguir.

“É óbvio que sentimos a falta (de Luis Fabiano) pela sua qualidade, pelo talento e tudo aquilo que representa. Para você ter uma ideia, a média de produtividade dele é elevadíssima, ele faz 0,74 gols (por jogo). É uma média equivalente aos craques do futebol mundial, o próprio Messi tem média de 0,73. Então nós temos que considerar imprescindível e fazer todo o esforço para tê-lo jogando na nossa equipe”, contou.

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