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Carioca - 2019

Afastado desde 2011, Rômulo diz que dores diminuíram e que logo voltará a jogar

Rômulo realiza execícios na academia, sua segunda casa desde que se lesionou - Marcelo Sadio/vasco.com.br
Rômulo realiza execícios na academia, sua segunda casa desde que se lesionou Imagem: Marcelo Sadio/vasco.com.br

Do UOL, no Rio de Janeiro

30/01/2012 18h03

Um dos principais jogadores do Vasco em 2011, Rômulo está com um edema ósseo no pé direito, lesão que o impede de treinar normalmente desde a última rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado. Durante a pré-temporada, que começou no dia 4 de janeiro, o volante fez um trabalho específico e ainda não entrou em campo. A previsão do departamento médico é que ele retorne às atividades em dez dias.

Fernando Prass leva ponto no joelho direito e vira dúvida para próxima partida

  • A vitória por 3 a 1, sobre o Duque de Caxias, neste domingo, em Macaé, foi a segunda do Vasco no Campeonato Carioca. Apesar do bom resultado, uma notícia vem preocupando a comissão técnica do clube. Cristóvão Borges poderá ter um desfalque importante para a partida desta quarta-feira, contra o Bangu, pela terceira rodada da Taça Guanabara, primeiro turno do Estadual. Fernando Prass sofreu um corte profundo

Rômulo garante que as dores estão sumindo e se diz animado para voltar. O jogador lamentou o tempo que ficou afastado e falou sobre seu empenho para que a reabilitação fosse mais rápida.

“Quem vai determinar é o departamento médico, mas as dores estão desaparecendo e estou otimista quanto ao retorno. O tratamento tem sido constante no clube e seguindo as recomendações com repouso em casa. Tudo isso para voltar a treinar e jogar logo. Ninguém gosta de ficar visitando o departamento médico”, disse.

Caso o volante volte em dez dias, seu aproveitamento na estreia do time na Libertadores, dia 8, contra o Nacional (URU), em São Januário, estará praticamente descartada, já que não haveria tempo hábil para uma preparação adequada.

Rômulo comentou sobre a lesão, que já vinha incomodando desde os últimos jogos do Brasileirão. Segundo ele, valeu a pena o sacrifício para ajudar a equipe em um momento tão decisivo.

“Era algo suportável, mas foi ficando pior. Na última partida, por exemplo, foi na base da superação. Não queria que soasse como desculpa. O ano passado foi muito desgastante, mas ao mesmo tempo prazeroso, principalmente, pelo título da Copa do Brasil e a convocação para Seleção Brasileira”, encerrou.