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Libertadores - 2019

Jornal argentino alerta para reencontro com o 'vilão' Emerson

Os gols de Emerson contra o Boca em 2012 foram lembrados pelos argentinos - AFP
Os gols de Emerson contra o Boca em 2012 foram lembrados pelos argentinos Imagem: AFP

Do UOL, em São Paulo

30/04/2013 10h19

O jornal argentino Olé enviou um repórter ao Brasil para acompanhar os passos do Corinthians às vésperas do duelo contra o Boca Juniors, quarta, na Bombonera. O periodista portenho Martín Machiavello fez a seguinte análise: o maior “vilão” do Boca, Emerson Sheik, está em alta após grande exibição na goleada contra a Ponte Preta, 4 a 0.

Sobre Emerson, o jornalista argentina disse que o atacante chega “on fire” (algo como “em ótima fase”) à Argentina, apontando Emerson como o melhor do time na vitória em Campinas, no domingo, quando fez um gol e participou de outros dois.

O artigo do Olé relembra os dois gols marcados por Sheik na vitória corintiana no segundo jogo das finais da Libertadores do ano passado por 2 a 0.

“Te sonhas Márcio Passos de Albuquerque? Não, seguro que não. Talvez os torcedores do Boca (e do River Plate, claro, por razões obviamente inversas) se recordam de um tal Emerson...”, escreveu. “Vai uma pista para quem não descobriu: é o atacante do Corinthians que marcou duas vezes na última Libertadores. Agora sim? Bom, é o jogador que chegará ‘on fire’ à Argentina e que foi a grande figura na vitória do Timão ante Ponte Preta”, complementou.

Romarinho também é lembrado pelo gol marcado no empate contra o Boca no duelo na Bombonera no ano passado. Por fim, o jornal argentino informa que Cássio deve retornar à meta alvinegra, mas disse que o reserva Danilo Fernandes demonstra segurança quando utilizado por Tite.

DANILO E RIQUELME TÊM FRIEZA EM COMUM EM CARREIRAS OPOSTAS

  • Um surgiu como futuro melhor jogador do mundo. O outro começou sem a certeza de que chegaria a jogar num clube de ponta do Brasil. Hoje veteranos, Riquelme e Danilo acumulam passado e presente opostos. Na próxima quarta-feira, os dois serão os “cérebros” de Corinthians e Boca Juniors, rivais nas oitavas de final da Libertadores da América. O corintiano foi um dos jogadores mais assíduos da equipe de Tite nesta Libertadores. Atuou nas seis partidas da primeira fase e marcou o gol mais importante, contra o Millonarios, fora de casa, que deixou o Corinthians vivo na disputa por uma das vagas do grupo.