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Mauricio Stycer

Galvão ameniza crítica ao árbitro de vídeo, mas diz que Fifa protege juiz

Galvão Bueno e Ranata Vasconcellos no estúdio da Globo em Moscou - Reprodução/Instagram de Galvão Bueno
Galvão Bueno e Ranata Vasconcellos no estúdio da Globo em Moscou Imagem: Reprodução/Instagram de Galvão Bueno

Colunista do UOL

18/06/2018 21h03

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Um dia depois de perder a cabeça durante a transmissão de Brasil e Suíça, e dizer que o  árbitro de vídeo “é um blefe” e estava “desmoralizado”, o narrador Galvão Bueno adotou um novo tom no “Jornal Nacional” desta segunda-feira (18).

“Eu disse durante a transmissão que o gol com um empurrão tão claro em cima do Miranda foi a desmoralização do árbitro de vídeo. Daquele árbitro, naquele jogo”, afirmou, sugerindo que não é contra o uso da tecnologia no futebol.

Durante o seu desabafo na partida, porém, Galvão deixou claro que sua crítica não era específica ao árbitro de vídeo da partida. Irritado e fora do tom, ele chegou falar: “Pra que existe o tal árbitro de vídeo. Eu estou dizendo isso há meses e meses. É um blefe!”, disse.

Nesta segunda, depois de amenizar a crítica, o narrador manteve a sua visão de que o gol deveria ter sido anulado. E criticou a Fifa: “A Fifa considera que a arbitragem agiu corretamente ontem. Mas a arbitragem errou. Houve, sim, a falta no Miranda. Mas a Fifa não admite isso porque tem por norma proteger seus árbitros”.

Esta tese ideia de que a Fifa protege os árbitros foi repetida por Arnaldo Cezar Coelho no programa "Seleção SporTV" poucos minutos depois de Galvão falar a respeito no "JN". 

Mauricio Stycer