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Palmeiras evita salário de R$ 3 mi a Ricardo Goulart por paz em vestiário

Ricardo Goulart em ação pelo Guangzhou Evergrande, da China. Atacante mantém conversas para jogar no Palmeiras - AFP PHOTO / STR
Ricardo Goulart em ação pelo Guangzhou Evergrande, da China. Atacante mantém conversas para jogar no Palmeiras Imagem: AFP PHOTO / STR

Do UOL, em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte

15/01/2019 04h00

A diretoria do Palmeiras se recusa a pagar o salário de Ricardo Goulart de maneira integral. O jogador ganha mais de R$ 3 milhões por mês no Guangzhou Evergrande, da China, e precisará topar receber menos para acertar com o atual campeão brasileiro ou torcer para que os chineses topem bancar a maior parte de seus vencimentos. O principal argumento na negociação é a manutenção da paz e do bom ambiente no vestiário.

Há o entendimento que um atleta que seja contratado com esses valores no clube poderia gerar insatisfação de outros que estão na fila por uma renovação. Dudu, por exemplo, teve algumas sondagens dos chineses e já ouviu da presidência que poderia receber um aumento para seguir no Palestra Itália. (Por Danilo Lavieri)

Globo desaprova venda de mandos para jogos em Manaus

O Botafogo recebeu uma boa proposta financeira e tinha como objetivo vender o mando de campo do clássico com o Flamengo para Manaus. A ideia não foi para frente, no entanto. O Rubro-negro, que precisava topar a troca, não se empolgou e vetou qualquer possibilidade. Mais que isso, outra importante parte envolvida não era entusiasta do caso: a TV Globo. A emissora que detém os direitos de transmissão do Campeonato Carioca e tem voz ativa sobre a tabela, é contra a realização de jogos na capital amazonense. O custo com pessoal e aluguel de equipamentos e caminhões para as transmissões na arena de Manaus desagrada a cúpula do canal. A praça na região Norte do país é a opção que menos empolga os globais quando o assunto é venda de mando de campo para outras cidades que não a das equipes envolvidas. (Por Bernardo Gentile)

Corinthians dá desconto por Moisés após Bahia "chorar muito"

A venda de parte dos direitos econômicos de Moisés teve negociação intensa entre Corinthians e Bahia. O negócio por 30% do lateral esquerdo esteve perto de ser fechado por R$ 2 milhões, mas acabou saindo por R$ 1,75 milhão, com preço reduzido em 12,5%. De acordo com um membro da diretoria alvinegra, o desconto foi dado após a outra parte "chorar muito" durante as conversas. (Por Arthur Sandes, Diego Salgado e Marcello De Vico)

Palmeiras negocia tempo de renovação para emprestar Papagaio

O Palmeiras discute os últimos termos da renovação de Rafael Papagaio para enviá-lo por empréstimo ao Atlético-MG. O atual vínculo do jogador de 19 anos se encerra em dezembro de 2020. Para liberá-lo à Cidade do Galo, os paulistas exigem a prorrogação do compromisso. Há um impasse sobre o tempo do novo contrato. O Verdão pretende estendê-lo até o fim de 2024, mas os agentes do atleta querem que o acordo se encerre em dezembro de 2023. Já há um acerto para que Rafael Papagaio seja emprestado ao Atlético até o fim de 2019. (Por Thiago Fernandes)

São Paulo ainda procura patrocinadores para a equipe feminina

A chegada de Cristiane deu mais visibilidade ao time feminino do São Paulo, que aposta na venda de camisas da craque para turbinar o projeto. Só que o clube tenta ainda criar outras formas de receita para a modalidade e conversa com empresas por acordos de patrocínio. As marcas que já são parceiras no futebol masculino - profissional e de base - não englobam o time feminino em seus contratos. Por isso, a equipe por enquanto usará um uniforme "limpo" da Adidas, que mesmo sem patrocinar Cristiane já ajudou o Tricolor a divulgar a contratação nas redes sociais na última segunda-feira. (Por Bruno Grossi)

Fla muda o tom e fala em "irmandade" com Ferj

A relação bélica entre Eduardo Bandeira de Mello e a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) parece ter ficado para trás no início da gestão de Rodolfo Landim. Para demonstrar que pretende caminhar ao lado da entidade, o Rubro-negro foi à reunião que definiu preço de ingressos do Carioca representado pelo presidente, por Luiz Eduardo Baptista (vice de relações externas) e Gustavo Oliveira (vice de comunicação). Na época de seu antecessor, a missão era confiada ao advogado André Galdeano. Aos presidentes dos outros 11 clubes da Série A, Landim afirmou estar comprometido em ajudar a melhorar o Carioca e garantiu que o Flamengo está irmanado aos clubes adversários. (Por Leo Burlá)