Empolgado, "Marreta" lista dois top 10 como próximos adversários no UFC
Único brasileiro a vencer no fim de semana pelo Ultimate, Thiago "Marreta" não escondeu a empolgação com o nocaute técnico aplicado sobre Gerald Meerschaert ainda no segundo round de sua luta no UFC 213. Isso porque, ainda no octógono, o atleta natural da comunidade Cidade de Deus (RJ) clamou por uma revanche contra ninguém menos do que Gegard Mousasi, oponente que o venceu em julho de 2016. Contudo, o iraniano não é o único nome que o brasileiro tem em mente, já que, em conversa com jornalistas logo após seu combate, o peso-médio (84 kg) pediu por outro competidor que figura entre os dez melhores de sua categoria: Derek Brunson.
Ao que tudo indica, Thiago "Marreta" acumula certa rivalidade com o norte-americano em virtude de seus comentários após algumas derrotas do brasileiro. Motivação diferente quando o assunto é uma revanche com Mousasi, atual 4° colocado no ranking da divisão dos médios do UFC e que o nocauteou em 2016. Mas, independentemente das motivações, o que fica claro é o desejo brasileiro de progredir rumo ao topo da divisão e enfrentar atletas melhores ranqueados.
"Eles me perguntaram quem eu queria enfrentar, e eu respondi que só tem uma pessoa que estou engasgado, que é o Mousasi. Pode até não ser agora, mas farei de tudo para enfrentá-lo. Tenho certeza que tenho condições de vencê-lo e que seria uma luta completamente diferente", previu o brasileiro.
"Tenho certeza que não me darão ele de imediato, porque ele está bem na minha frente. Mas pode ser até o Derek Brunson, que já falou umas besteiras de mim quando perdi. Já falei que se ele tem alguma problema comigo, vamos resolvamos no 'cage'", ponderou.
Além de fazer campanha pelos seus próximos passos no UFC e indicar quais oponentes quer enfrentar em seguida, Marreta tratou de analisar a vitória conquistada no último sábado (8), em Las Vegas (EUA). Mesmo dominando amplamente a disputa, o brasileiro viu seu oponente abrir um corte em seu rosto após desferir uma potente cotovelada. O sangramento foi abundante, mas o peso médio garantiu que manteve a tranquilidade e sequer cogitou uma derrota por interrupção médica.
"Tomei uns pontos, são as marcas da batalha. Não acharia justo terem interrompido a luta , porque não pararam quando lutei contra o Theodorou. Cotovelo é complicado, não é um golpe que me deixou atordoado, mas só de pegar de raspão já abre, né. Na hora que ele veio ali na grade eu já vi o sangue escorrendo e falei ‘abriu’. Mas fiquei bem tranquilo e nem cogitei que o árbitro interrompesse", concluiu.
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