Lello Lopes Enviado especial do UOL Em Tóquio (Japão)
 | MANUTENÇÃO DA BASE |  | O técnico Bernardinho mantém praticamente o mesmo time jogando há cinco anos. E quem entrou depois da Olimpíada de Atenas se adaptou perfeitamente ao esquema. Assim, bastante entrosado, a seleção conseguiu superar a preparação deficiente. | |  | JOGADAS VELOZES |  | Nenhum time do mundo atua com tanta velocidade quanto o Brasil. As bolas rápidas de Ricardinho para as pontas, ou a jogada de fundo-meio com Giba, são praticamente indefensáveis. | |  | RESERVAS DE LUXO |  | A seleção gosta de falar que conta com 12 titulares. E no Mundial mais uma vez teve a participação fundamental dos reservas, que recuperaram o time em jogos difíceis. | |  | CRAQUES EM ALTA |  | Os craques da seleção brasileira não decepcionaram. Ricardinho e Giba fizeram um Mundial memorável no ataque. Na defesa, líbero Escadinha mais uma vez deu um show, cativando o público japonês. | |  | TIME DE DECISÃO |  | Depois de um começo ruim, o Brasil mostrou que é um time de decisão. Na reta final do campeonato a seleção apresentou o seu melhor voleibol, atropelando rivais de peso, como a Itália e a Sérvia. | |  | ALTA VIBRAÇÃO |  | Cada ponto comemorado como se fosse um título. E os jogadores, até mesmo com algumas discussões, conseguiram elevar a concentração e a disposição no jogo a um grau máximo, até assustando as outras equipes. | |  | FORÇA NO COMANDO |  | Bernardinho é o grande diferencial da seleção brasileira. À base de muito treino e determinação, o técnico conseguiu manter a equipe motivada mesmo após diversas conquistas de relevância. | | |