Santistas prometem rojões na concentração do Corinthians; PM proíbe faixas provocativas
O Corinthians optou por treinar nesta terça-feira na Vila Belmiro e se concentrará em um hotel em Santos antes do clássico entre os dois times nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), na Vila Belmiro, válido pela semifinal da Copa Libertadores da América. Por conta disso, o elenco corintiano não escapará da “catimba” da torcida santista na madrugada desta quarta. Isso porque, os torcedores prometem manter a estratégia de soltar rojões na concentração do arquirrival na véspera do confronto.
A estratégia já foi utilizada antes do duelo contra o Vélez Sarsfield, da Argentina, pelas quartas de final da Copa Libertadores da América. A delegação argentina ficou no mesmo hotel que receberá o Corinthians na noite desta terça-feira.
Para impedir o sono dos argentinos, os santistas iniciaram a sessão de rojões por volta da 1h30 (de Brasília) e, apesar dos intervalos de 30 e 40 minutos, soltaram os fogos até às 5h (de Brasília).
O próprio Corinthians já foi vítima dos rojões da torcida santista na concentração para a final do Campeonato Paulista de 2011, quando o Santos venceu o rival por 2 a 1 na Vila Belmiro e conquistou o título estadual.
Na ocasião, o Corinthians ficou concentrado no mesmo hotel e os jogadores enfrentaram problemas para dormir, já que os torcedores do Santos chegaram a armar uma fogueteira em um estacionamento que fica atrás do hotel.
Apesar dos rojões, o Corinthians será poupado de faixas provocativas dentro do estádio. A Policia Militar proibiu as provocações entre as torcidas na Vila Belmiro. Desta forma, as faixas com os dizeres “Tri da Libertadores”, "Às vezes em segundo, nunca na segunda" e “7 a 1 Eterno” contra a torcida santista não poderão entrar no palco do jogo.
Os torcedores do alvinegro praiano preparavam um mosaico de bexigas destacando a conquistado do “Tri da Libertadores”, mas os policiais entendem que será provocativo, já que o Corinthians nunca venceu a competição continental. A Policia utiliza o Estatuto do Torcedor como respaldo para vetar as provocações.
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