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Corinthians lançará "religião" com mandamentos e consulta até igrejas

Corinthians usará a fé de sua torcida em ação de marketing com lançamento prevista ainda para 2019 - Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians
Corinthians usará a fé de sua torcida em ação de marketing com lançamento prevista ainda para 2019 Imagem: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

Do UOL, em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte

29/01/2019 04h00

O Corinthians pretende virar uma religião oficial em uma de suas jogadas de marketing em 2019. Segundo apurou a De Primeira, a devoção será chamada de "Corinthianismo" e contará até com uma placa de mandamentos na Arena, em Itaquera. Um dos pilares na orientação aos membros será "amar o Corinthians acima de tudo".

O "Corinthianismo", que terá santinhos de jogadores e ídolos do clube, será uma espécie de marca do Alvinegro e foi aprovado após o time de Parque São Jorge consultar algumas igrejas para saber se ofenderia algum grupo religioso. Diante da sinalização positiva para seguir com o projeto, a ideia é que o mesmo seja lançado ainda no primeiro semestre de 2019. (Por Danilo Lavieri, Diego Salgado e Samir Carvalho)

Copa América corta gastos com operações em estádios

De olho em corte de gastos, a organização da Copa América decidiu utilizar a força de trabalhos dos seis estádios da Copa América. Com a colaboração dos funcionários de Maracanã, Mineirão, Morumbi, Fonte Nova, Arena Grêmio e Arena Corinthians, os organizadores entendem que terão uma redução significativa dos custos operacionais da competição. Os administradores dos seis estádios receberão um valor pelo aluguel pela cessão dos espaços para o torneio continental, e o "empréstimo" dos funcionários para a operação das arenas está embutido neste pacote. O cálculo levou em conta que a contratação de equipes temporárias seria mais cara. (Por Leo Burlá)

Bota vê ameaça e polêmica por negócio com Moreira Salles

O conselheiro do Botafogo André Barros fez algumas ressalvas sobre a possibilidade de o futebol do clube ser "vendido aos irmãos Moreira Salles". Na última reunião do conselho deliberativo do clube, ele se colocou contra qualquer negociação que tire a soberania do clube na gestão do futebol. Por outro lado, deixou claro que é a favor da parceria do clube com os irmãos em uma proposta moderada. Revoltado com o posicionamento, torcedores do Alvinegro invadiram as redes sociais do advogado, que relatou ter sofrido até ameaças. Os torcedores veem a movimentação dos cineastas como algo que pode mudar o rumo do clube. As observações feitas por Barros, no entanto, não foram bem aceitas. (Por Bernardo Gentile)

Santos sonda Cueva e irrita representantes do jogador

O presidente José Carlos Peres se reuniu nos últimos dias com o meia-atacante Christian Cueva, do Krasnodar, da Rússia, em um hotel em São Paulo. O encontro, porém, não contou com a presença dos agentes do peruano, mas sim com outro empresário, o que irritou seu staff. Segundo um de seus agentes, Fernando Radaelli, a cúpula santista não entrou em contato com os representantes oficiais do jogador, nem com o clube que detém os direitos de Cueva. Ele classificou o ocorrido como "falta de ética". "Lamentável, serão tomadas medidas cabíveis", reclamou Radaelli. Além do impasse, os altos valores tornam a negociação complicada em um primeiro momento. (Por Eder Traskini)

Inter escuta "não" por meia que estava no Cazaquistão

O Internacional tentou a contratação do meia Pedro Henrique, que estava no Astana, do Cazaquistão, mas pertence ao Paok, da Grécia. O jogador de 28 anos foi procurado pelo clube, seu agente chegou a conversar com o diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano, mas a negociação não avançou por veto do clube grego. Com vínculo até julho de 2020, o atleta retornou à Grécia ao fim de seu empréstimo e será aproveitado. No entanto o caminho para uma nova conversa permaneceu aberto na próxima janela de transferências. (Por Marinho Saldanha)

Diretor deixa o Atlético-MG por divergências com cúpula

Carlos Fabel pediu desligamento do cargo de diretor de finanças e orçamento do Atlético-MG por divergências de pensamentos com a atual diretoria. Há dez anos no clube, onde chegou por convite do então presidente Alexandre Kalil, o dirigente comunicou ao mandatário Sérgio Sette Câmara a sua saída na tarde dessa segunda-feira (28). O desligamento foi opção de Fabel, que era um dos diretores remunerados do clube mineiro. A escolha foi por ter ideias distintas da nova cúpula. Recentemente, Carlos Fabel recebeu um puxão de orelha do presidente Sérgio Sette Câmara por conta dos constantes atendimentos à imprensa. A forma transparente de tratar a dívida ao Junior Barranquilla, da Colômbia, pela compra de Chará não agradou ao mandatário atleticano. (Por Thiago Fernandes)