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Dirigente do UFC culpa crise econômica por baixo público em Goiânia

Do UOL, em São Paulo

31/05/2015 03h08

Mesmo com um card recheado de brasileiros, a segunda edição do UFC Goiânia desapontou pela quantidade de torcedores presentes no local. Ao todo, 3,5 mil pessoas estiveram presentes na Arena Goiânia, número bem menor do que os 10.565 que acompanharam o evento do ano passado no mesmo local.

Durante a entrevista coletiva depois do evento, o novo presidente do UFC no Brasil, Giovani Luis Decker, apontou a crise econômica pelo qual passa o País como principal motivo para a queda de público.

“A gente sabe que o Brasil está passando por uma crise econômica, e isso reflete em tudo. Mas em termos de venda de pay-per-view e assinantes, a gente está atingindo números históricos”, afirmou. “A gente continua muito bem, obrigado”.

Na primeira edição do UFC Goiânia, a luta principal da noite foi entre Vitor Belfort e Dan Henderson. Dessa vez, Carlos Condit e Thiago Alves fizeram o principal combate do card, com vitória norte-americana por nocaute no segundo round.

Sobre o discurso contra os políticos brasileiros, feito por Rony Jason depois de sua vitória sobre Damon Jackson, Decker preferiu não entrar em polêmicas.

O UFC deixa as pessoas se expressarem. Somos uma empresa democrática. Obviamente é uma opinião individual. A gente respeita, mas não incentivamos isso. Cada um tem a sua opinião, não é a do UFC”, completou.