Aranha foi o terceiro goleiro do Atlético-MG em boa parte do ano. No Santos, ele quer ser o titular
A diretoria santista trata Rafael como o camisa 1 na Libertadores. No entanto, Adilson Batista vê uma disputa aberta na posição após a chegada de Aranha. O goleiro confia na possibilidade de ser o titular, mas avisa que não vai entrar em atrito com o companheiro.
“Não acho que estou em vantagem na disputa. No nível em que se encontra o Rafael não será problema ser o segundo, terceiro goleiro. Estou aqui para agregar, não para trazer problemas”, destacou Aranha, em entrevista à rádio Globo.
“Minha vontade e pensamento é de jogar, assim como é a do Rafael. Quero retribuir a confiança que estão me passando. Só que vier a ficar na reserva não vou me aborrecer. Esse tipo de jogador que não aceita a reserva está acabando no futebol”, complementou.
Aranha está acostumado com a reserva. No Atlético-MG, o goleiro foi a terceira opção da posição em boa parte da temporada. O clube contratou Fábio Costa e Marcelo, e viu o jovem Renan Ribeiro se fixar como titular no fim do ano.
Como o contrato com a equipe mineira foi encerrado, Aranha rapidamente aceitou a proposta para lutar pela vaga de titular do Santos. O vínculo assinado tem a validade de dois anos.
“O ambiente no Atlético era bom. Lógico que a vontade era de participar, jogar, mas como o treinador optou por outro goleiro não podia fazer nada. Tinha vontade de jogar no Santos, recebi convites em outras ocasiões, mas dessa vez deu certo”, comemorou Aranha.
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