Os feitos da pioneira Maria Lenk não se resumem a uma única conquista. Aos 17 anos, tornou-se a primeira mulher brasileira a integrar uma delegação olímpica, nos Jogos de Los Angeles-1932. Além disso, ela bateu o primeiro recorde mundial para o Brasil, foi a primeira a nadar borboleta e a trazer o nado sincronizado. Leia mais
O paulista de Santa Bárbara do Oeste conquistou o ouro nos 50 m livre em Pequim e se tornou o primeiro campeão olímpico da natação brasileira. Com 21s30, a apenas dois centésimos do recorde mundial, o brasileiro ainda quebrou a marca olímpica e conquistou a primeira medalha dourada do Brasil em Pequim. Perfil de Cielo
Especialista em nadar quatro estilos em uma só prova, Ricardo despontou logo cedo. Com apenas 17 anos, em 1982, conquistou o recorde mundial dos 400 m medley e levou o ouro no Mundial de Guayaquil, no Equador. O paulista ainda ganhou a medalha de prata nas Olimpíadas de Los Angeles, dois nos mais tarde, em 1984.
Mentor da geração de Cielo e Pereira, Borges é o único nadador brasileiro a conquistar medalhas em três olimpíadas diferentes. Em Barcelona-1992, veio a prata nos 100 m livre. Seu auge foi em Atlanta-1996, com o bronze nos 100 m livre e a prata nos 200 m. Em Sydney-2000, ainda levou o bronze no 4 x 100 m livre.
Nadador mais rápido do Brasil nos anos 60, o paulista foi o primeiro homem brasileiro a conseguir quebrar um recorde mundial em piscina longa. O feito aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 20 de setembro de 1961. Manoel anotou a marca de 53s60 nos 100 metros livre, e o seu nome na história.
Mais de 40 anos depois do feito de Manoel, Felipe França conseguiu a façanha de quebrar o recorde mundial dos 50 m peito, o primeiro obtido na história do Troféu Maria Lenk. Já usufruindo da tecnologia dos supermaiôs, França se tornou o quarto recordista mundial brasileiro, 27 anos depois da façanha de Ricardo Prado. Leia mais
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