Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, segue preso na 24ª DP, no Engenho Novo. O dirigente se envolveu em uma confusão na tribuna de honra do Engenhão, no intervalo do empate entre Flamengo e Fluminense, no último domingo.
Capitão Léo, como é conhecido, agrediu policias e foi indiciado por ter resistido à prisão, além de ter sido enquadrado no artigo 41B do Estatuto do Torcedor: “Promover tumulto, praticar ou incitar a violência, ou invadir local restrito aos competidores em eventos esportivos”.
Na 33ª Vara Criminal, onde o caso será desenvolvido, os advogados do Flamengo tentarão junto ao juiz Luiz Márcio Victor Alves Pereira que uma fiança seja estipulada para Leonardo Ribeiro.
Caso o pedido seja negado, ele será levado para uma das sedes da Polinter nos próximos dias enquanto aguarda o desenrolar do caso. Se for condenado, pode pegar até três anos de detenção
O departamento jurídico do Flamengo divulgou uma nota-oficial nesta segunda-feira. No documento, o procurador geral, Rafael de Piro, se colocou à disposição para ajudar no caso. O documento diz que “segundo testemunhas presentes ao local houve ilegalidade e abuso na prisão do presidente de poder”.
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