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Colegas de garrafão na WNBA, Érika enfrenta Sancho Lyttle por 1º lugar do grupo - 25/09/2010 - UOL Esporte - Basquete
UOL Esporte Basquete
 
25/09/2010 - 07h00

Colegas de garrafão na WNBA, Érika enfrenta Sancho Lyttle por 1º lugar do grupo

Do UOL Esporte
Em São Paulo
  • Sancho Lyttle, da Espanha, faz arremesso em partida contra Mali. Ex-companheira de Érika no Atlanta Dream, da WNBA, deverá ser a principal preocupação de Carlos Colinas na partida deste sábado. A pivô caribenha naturalizada espanhola é a segunda cestinha do Mundial e maior reboteira da competição até aqui.

    Sancho Lyttle, da Espanha, faz arremesso em partida contra Mali. Ex-companheira de Érika no Atlanta Dream, da WNBA, deverá ser a principal preocupação de Carlos Colinas na partida deste sábado. A pivô caribenha naturalizada espanhola é a segunda cestinha do Mundial e maior reboteira da competição até aqui.

Érika e Sancho Lyttle formaram uma dupla poderosa no garrafão do vice-campeão da WNBA Atlanta Dream. Neste sábado, entretanto, as duas pivôs estarão frente a frente pela última rodada da primeira fase do Mundial. A vitória pode garantir a primeira posição no grupo C da competição na República Tcheca.

Líder do grupo com duas vitórias, a Espanha pode ser ultrapassada pelo Brasil caso as comandadas de Carlos Colinas vençam a partida do sábado. A Coréia do Sul ocupa a terceira posição do grupo C com uma campanha idêntica à do Brasil, levam vantagem no confronto direto, mas foram derrotadas pelas espanholas.

Na última temporada da WNBA, Érika e Sancho Lyttle formavam uma dupla poderosa no garrafão do Atlanta Dream, combinando para uma média de 25,2 pontos e 18,2 rebotes por partida. A equipe, que também contou com a ala Iziane, terminou a competição como vice-campeã, após perder para o Seattle Storm na decisão.

Neste Mundial, entretanto, a vantagem nas estatísticas é da caribenha recém naturalizada espanhola. Nas duas primeiras partidas na República Tcheca, Sancho Lyttle acumulou médias de 20,5 e 11 rebotes por jogo. Na vitória contra a Coréia do Sul, a atleta aproveitou sua superioridade física para fazer 28 pontos e pegar 15 rebotes, um dos maiores desempenhos na competição até o momento.

Érika também tem sido o principal nome do garrafão brasileiro, mas seus números ainda não se equiparam à da colega de equipe nos EUA. A pivô lidera o Brasil em médias de pontos (16,5) e rebotes (9), além de distribuir 3,5 assistências. Levando em conta os números de suas principais atletas, o duelo entre Brasil e Espanha deve ser centralizado debaixo das cestas dos dois times.

Um duelo dentro do garrafão, porém, pode não ser a melhor notícia para o técnico Carlos Colinas. Na difícil vitória sobre Mali, na sexta-feira, a seleção teve dificuldades neste fundamento. A equipe africana agarrou 46 rebotes (contra 28 do Brasil), sendo 19 deles no ataque, permitindo cestas de segunda chance às adversárias. A jovem pivô Magnouma Coulibaly, sozinha, agarrou 15 rebotes diante das brasileiras.

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