Técnico Carlos Colinas conversa com jogadoras do Brasil durante treino. Espanhol acredita que seleção de seu país será o principal rival das brasileiras na primeira fase do Mundial de basquete
A seleção de basquete feminino embarca nesta segunda-feira para Praga, na República Tcheca, onde inicia na próxima quinta-feira a disputa do Mundial de basquete. Ainda na França, onde a equipe disputou um torneio preparatório, o técnico Carlos Colinas analisou as adversárias das brasileiras na primeira fase da competição.
O Brasil estreia contra a Coreia do Sul, na quinta-feira. A equipe asiática ocupa a nona posição do ranking geral da FIFA, nem por isso o treinador espanhol espera que a partida seja tranqüila. “A estréia numa competição de alto nível sempre é complexa. O momento é muito esperado e, por isso, é normal o nervosismo e ansiedade”, afirmou Colinas, que também analisou a primeira adversária. “A Coréia tem um estilo de jogo incômodo, difícil de marcar”.
O confronto seguinte é contra a fraca seleção de Mali. A equipe africana é a pior ranqueada entre as 16 participantes do Mundial, ocupando a 23ª posição geral. “Mali é uma equipe limitada tecnicamente, deverá ser o jogo mais fácil da primeira fase”, declarou o técnico do Brasil.
A principal partida para a equipe brasileira é o fechamento da primeira fase, contra a seleção espanhola. A expectativa de Carlos Colinas é que o jogo do sábado defina o primeiro colocado do grupo C. “A Espanha é um time bastante competitivo e naturalizou a pivô americana Sancho Lyttle, justamente a posição em que era carente”, analisou.
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