A Argentina costuma mandar seus jogos no Monumental de Núñez, estádio localizado em Buenos Aires e com capacidade para mais de 65 mil pessoas. Entretanto, o duelo com o Brasil no sábado, às 21h30, pelas eliminatórias sul-americanas, foi transferido para o Gigante de Arroyito, em Rosario, a pedido do técnico Diego Maradona.
O estádio comporta pouco mais de 40 mil pessoas e tem como característica ser um alçapão. O volante Lucas, que volta a fazer parte do elenco do técnico Dunga após um tempo afastado, pediu dicas para seu companheiro de Liverpool, o volante argentino Mascherano.
"Conversei com o Mascherano para saber como era o gramado de Rosario. Sei que é um campo apertado, mas temos experiência para lidar com isso", observou o atleta de 22 anos.
A Argentina apresenta a segunda melhor campanha como mandante, atrás de Paraguai e à frente do Brasil. Foram cinco vitórias e dois empates em casa - aproveitamento de 81% -, enquanto o time pentacampeão mundial ganhou quatro vezes e empatou três em território nacional.
"A gente tem de se preocupar com a Argentina como um todo. A torcida vai fazer a parte dela, mas não entra em campo, e a gente vai saber levar isso aí", endossou Felipe Melo.
"Gosto de jogo assim. É um campo pequeno e a seleção está preparada para tudo", comentou Luís Fabiano. "Espero um jogo pegado, e precisamos aproveitar os espaços que eles oferecerem."
Desde que o torneio qualificatório passou a ser disputado por pontos corridos e em turno e returno, o Brasil enfrentou o arquirrival duas vezes fora de casa e perdeu as duas.
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