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13/07/2011 - 13h47

Excluído da Copa pela 3ª vez, São Paulo vê tática nazista e ataque do Comitê

Gustavo Franceschini
Em São Paulo
  • São Paulo, do presidente Juvenal Juvêncio, não terá estádio na Copa de 2014, que será no Brasil

    São Paulo, do presidente Juvenal Juvêncio, não terá estádio na Copa de 2014, que será no Brasil

O São Paulo foi comunicado, pela imprensa, de sua terceira exclusão da Copa do Mundo de 2014. Depois de mais um aviso de que o Morumbi não sediará a competição, o clube rebateu duramente o Comitê Organizador e disse ver na manobra uma tática nazista para conseguir credibilidade.

“Ou eles estão senis e esquecidos, ou estão usando a tática do Goebbels [ministro da propaganda do governo nazista de Adolf Hitler]. Você repete uma mentira mil vezes para virar verdade. Não tem explicação para mandar essa carta”, disse Francisco Manssur, advogado do São Paulo que cuidou diretamente da candidatura do Morumbi a sede da Copa do Mundo.

O primeiro aviso tornou-se público em 16 de julho do ano passado. Após meses de especulações, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) publicou em seu site oficial a informação de que o Morumbi estava fora da disputa. A despeito das acusações de que a motivação seria política, a entidade divulgou que o problema era a falta de garantias financeiras para o projeto do estádio tricolor.

Em 1º de março deste ano, o aviso se repetiu. Em ofício escrito em papel timbrado do Comitê Organizador, Ricardo Teixeira reforça que o Morumbi está excluído da Copa do Mundo. Além de Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, Raquel Verdenacci, coordenadora-executiva do Comitê Paulista, e Emanuel Fernandes, então secretário estadual de planejamento, receberam o documento, obtido pelo UOL Esporte.

“Eles querem que a gente viva o processo de exclusão várias vezes. Tenho de dar uma resposta para a minha coletividade. Acho que é mais [que um ataque pessoal]. É uma forma de tentar convencer o mercado, já que talvez eles tenham a informação de que o negócio não vai render. Como eles não têm credibilidade, eles querem gerar”, disse Manssur, que faz questão de excluir o Corinthians da polêmica.

“E que fique claro que isso não tem nada com o Corinthians. Isso não partiu do Corinthians”, concluiu. 
 

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