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O Itaquerão, estádio do Corinthians que está sendo construído na zona Leste de São Paulo, já é líder em uma estatística na Copa do Mundo de 2014: a arena corintiana tem a pior relação entre preço e capacidade de público do Mundial. O custo total estimado da obra é de R$ 890 milhões. Como a arena terá capacidade para 68 mil pessoas, o valor final do Itaquerão é de R$ 13.088,23 por assento.
Estádio | Custo por assento (em R$) | |
![]() | Itaquerão (SP) 68 mil pessoas Custo: R$ 890 mi | 13.088,23 |
![]() | Maracanã (RJ)* 76 mil pessoas Custo: R$ 931 mi | 12.250 |
![]() | Arena Fonte Nova (BA) 60 mil pessoas Custo: R$ 591 mi | 11.834 |
![]() | Arena da Amazônia (AM) 42 mil pessoas Custo: R$ 499,5 mi | 11.272,85 |
![]() | Arena Pantanal (MT) 43,6mil pessoas Custo: R$ 463 mi | 10.619,26 |
![]() | Mané Garrincha (DF) 70 mil pessoas Custo: R$ 745,3 mi | 10.497,18 |
![]() | Mineirão (MG)* 60 mil pessoas Custo: R$ 665,7 mi | 10.401,56 |
![]() | Arena Pernambuco (PE) 46 mil pessoas Custo: R$ 465 mi | 10.108,69 |
![]() | Estádio das Dunas (RN) 45 mil pessoas Custo: R$ 400 mi | 8.888,88 |
![]() | Castelão (CE)* 66mil pessoas Custo: R$ 518,6 mi | 7.857,57 |
![]() | Beira-Rio (RS)* 61 mil pessoas Custo: R$ 290 mi | 4.754 |
![]() | Arena da Baixada (PR)* 43,6 mil pessoas Custo: R$ 190 mi | 4523,80 |
Apesar de ser um bem privado, o Corinthians não vai tirar a mão do bolso até vê-lo totalmente concluído. É que uma parte do empreendimento será paga com um empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) de R$ 400 milhões, com juros subsidiados. Outra fatia será paga com bônus fiscais da prefeitura de São Paulo, no valor de R$ 420 milhões.
O governo do Estado de São Paulo, por sua vez, vai entrar com uma arquibancada que deverá custar, segundo a empreiteira que toma conta da obra, mais R$ 70 milhões. As autoridades estaduais, porém, fazem questão de pontuar que essas estruturas (20 mil lugares de arquibancada) serão patrimônio do povo paulista após a Copa, pois serão retiradas do estádio para que o governo as utilize como bem entender.
E a empreitada deverá ficar ainda mais cara. Há dois dutos de gás da Petrobras que passam pelo terreno do Itaquerão, e a empresa estatal informou que a obra para retirar os equipamentos de lá não sairá por menos de R$ 30 milhões. Ainda não se sabe, embora seja possível imaginar, quem vai pagar por isso.
O estádio que ocupa o segundo lugar na lista é o Maracanã, no Rio de Janeiro. Sua reforma está orçada, até agora, em R$ 931 milhões. Como a capacidade final da praça que receberá o jogo final da Copa será de 76 mil lugares, cada assento custará R$ 12.250,00.
Ainda que seja mais "barato" que o assento do Itaquerão, seu valor pode ser considerado muito acima da média, uma vez que o Maracanã já está de pé, e as obras são apenas de reforma, e não construção. A título de comparação, os outros quatro estádios que já existem e estão passando por obras de modernização para receber as partidas da Copa estão mais abaixo na lista de 12 arenas: o 7º é o Mineirão (R$ 10.401,56), o Castelão é o 10º (R$ 8.638,10), o Beira-Rio (R$ 4.754) o 11º e a Arena da Baixada (R$ 4.523,80) a 12ª. Isso significa que a reforma do Maracanã vai custar mais caro que a construção integral de seis arenas da Copa.
Os dois estádios que terão o menor custo por assento são o Beira-Rio, propriedade do Internacional de Porto Alegre (RS), e a Arena da Baixada, pertencente ao Atlético Paranaense. As duas obras são também as que utilizam a menor quantidade de recursos públicos. O clube do Paraná deverá tomar um empréstimo de R$ 90 milhões com o BNDES, e este negócio já está sob a análise do Tribunal de Contas do Estado. Já o Inter-RS pretende reformar seu estádio sem um centavo de dinheiro público.
Nas demais obras, surpreende a posição das arenas de Manaus e Cuiabá no ranking. Capitais de estados que não possuem times profissionais na elite do futebol brasileiro, elas gastarão R$ 11.272,85 e R$ 10.619,26 por assento, respectivamente, número superior ao de Brasília e Belo Horizonte, por exemplo.
A capital federal e a principal cidade de Minas Gerais estão entre as sedes que pleiteiam receber a abertura da Copa do Mundo de 2014. Por exigência da Fifa, esses estádios têm de ter uma capacidade maior que a dos demais.
* Colaborou Bruno Doro
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