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01/02/2012 - 10h34

Infraero quer reduzir preço de café e salgado em aeroportos da Copa, diz jornal

Do UOL, em São Paulo
  • Imagem externa do aeroporto de Congonhas; preços exorbitantes estão na mira da Infraero

    Imagem externa do aeroporto de Congonhas; preços exorbitantes estão na mira da Infraero

A Infraero vai combater o preço exorbitante dos serviços nos aeroportos brasileiros, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A ideia da estatal é abrir licitações para criar lanchonetes populares nos aeroportos que serão usados para a Copa do Mundo de 2014. Com isso, produtos como o café e o pão de queijo cairiam drasticamente de preço.

“É um teste, pois é a primeira vez que lançamos uma licitação com essa característica. A ideia é que exista pelo menos uma lanchonete desse tipo nos aeroportos da Copa, influenciando as demais a venderem mais barato”, disse Geraldo Moreira Neves, diretor comercial da Infraero.

A medida inclui uma lista de “preços máximos” para alguns itens como sucos, refrigerantes e sanduíches naturais. Um salgado de 80g a 100g, por exemplo, custaria no máximo R$ 3,30. Hoje, em Congonhas, um croissant deste tamanho chega a ser vendido por R$ 10,50 (veja a tabela dos novos preços ao lado).

NOVOS PREÇOS DO AEROPORTO DO PR

Pão de queijo (6 unid.)R$ 3
Pão de queijo (de 80g a 100g)R$ 2
Salgados (de 80g a 100g)R$ 3,20
Café simples (50ml)R$ 1,60
Suco natural (300ml)R$ 3,20
Refrigerante (lata)R$ 3,20
Água sem gás (500ml)R$ 2,30

A Infraero, responsável pela administração da infraestrutura aeroportuária do país, deve começar o processo por Curitiba. Nesta quarta, segundo a publicação, deve ser lançado o edital paranaense.

Depois dele, outros 11 aeroportos devem passar pelo mesmo processo. As exceções devem ser Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília, que serão leiloados à iniciativa privada no início de fevereiro.

Para estabelecer os preços, a Infraero diz ter feito pesquisas em São José dos Pinhais, cidade que abriga o aeroporto paranaense, e em Curitiba. Em outros locais, deve refazer o processo e pode cobrar limites diferentes. De qualquer forma, a entidade já espera críticas à medida.

“Vamos ver quantas brigas a gente vai ter nessa licitação. Nossa área jurídica já está preparada”, disse Geraldo Moreira Neves. 

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