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Demian Maia e Rafinha Bastos, nos estúdios do UOL, durante gravação do programa

Demian Maia e Rafinha Bastos, nos estúdios do UOL, durante gravação do programa

27/10/2011 - 07h00

"Vale Tudo com Rafinha Bastos": Demian Maia admite baixar peso e lutar com o campeão GSP

Do UOL Esporte
Em São Paulo

Segundo convidado do programa "Vale Tudo com Rafinha Bastos", Demian Maia confessa que, apesar de negar frequentemente, pensa em baixar de categoria. Mas o lutador faz uma ressalva: "antes, quero ser campeão dos médios [até 84 kg]".

Caso o atleta mude de peso, pode enfrentar na categoria dos meio-médios (até 77 kg), o canadense Georges St-Pierre.


O esportista também fala sobre ser pai, relembra o início de sua carreira no MMA, analisa a derrota para Anderson Silva, explica que acha o esporte "agressivo, mas não violento", diz que busca sua evolução como atleta no UFC e responde se ganha bem.

Na conversa com o humorista Rafinha Bastos, o lutador conta um pouco sobre seu desempenho no papel de pai de uma menina de apenas nove meses e confidencia que, antes de subir ao octógono em seu último combate -UFC 136, quando lutou e venceu o também brasileiro Jorge Santiago-, escreveu um bilhete com o nome da filha e guardou no short.

Questionado pelo apresentador se a família é o motivo pelo qual luta, Demian diz que além de querer ser campeão, acredita que sua missão como ídolo do esporte é passar boas influências e mensagens para as pessoas. Segundo o atleta, em um "plano abstrato", essa é a justificativa para lutar. Já no "plano pessoal": "é porque gosto mesmo".  

Na entrevista, Demian relembra ainda o início da carreira -e conta que pagou R$ 30,00 para fazer sua primeira luta de MMA- e o medo de ser cortado do UFC, comenta os prós e contras de fazer parte do elenco do maior evento de MMA do mundo, analisa sua derrota para Anderson Silva no UFC 112 e explica que acha o esporte "agressivo, mas não violento".

O lutador de MMA fala também sobre a instabilidade que há no UFC e como isso pode influenciar nas lutas e em sua vida pessoal e profissional. "Por causa da falta de estabilidade, trabalho buscando minha evolução como atleta. Às vezes é difícil se arriscar e o combate pode acabar sendo burocrático", completa.

Rafinha pergunta então se os atletas de MMA ganham bem e como é lidar com a derrota, já que os lutadores "perdem apanhando". Demian admite: "a pior coisa é perder. Não tomar porrada ou ter dores físicas".

 

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