Ao VivoJulgamento Vasco e Atlético-PR

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) analisa a briga entre torcedores na partida entre Atlético Paranaense e Vasco da Gama, pela última rodada do Campeonato Brasileiro 2013, em Joinville. Os clubes podem perder 20 mandos de campo, além de terem que pagar multa. O árbitro Ricardo Marques Ribeiro também estará no banco dos réus.

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Direto da Redação

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Encerrada a transmissão do julgamento. Obrigado.

Paulo Bracks encerra o julgamento pedindo punições mais severas no que corresponde aos jogos de Atlético-PR e Vasco sem torcida; ele pede punição em sua totalidade, mas é voto vencido.

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Com direito a discurso exaltado, o presidente Paulo Bracks faz longa argumentação antes de definir seus votos. Só resta o voto deste membro do STJD para a sessão terminar.

O terceiro relator repete os dois primeiros membros da mesa e define o julgamento: o Atlético-PR leva 12 jogos sem mando de campo, sendo a metade deles sem torcida. O Vasco perde 8 jogos em casa, com 4 sem o apoio dos torcedores.

O terceiro votante sugere multa de R$ 20 mil às federações. Ele também ressalta a necessidade de o estádio ser interditado até que os problemas em sua estrutura sejam sanados. O árbitro ficou livre de punição.

O Vasco também foi punido pelo auditor: leva oito partidas com portões fechados pelo artigo 231, sendo a metade delas sem torcedores. O clube ainda terá que pagar multa de R$ 80 mil

Em relação ao artigo 213, o auditor admite falha do Furacão em reprimir a violência no estádio e puniu o clube em 12 jogos sem mandos de campo, sendo 6 com portões fechados; ainda houve multa de R$ 120 mil

Lucas Rocha Lima absolve o Atlético-PR no artigo 191 e ressalta que o clube cumpriu a solicitação para garantir a segurança dos torcedores

O auditor Lucas Rocha Lima acompanha Godoy em relação às decisões de absolver as Federações e o árbitro Ricardo Marques Ribeiro.

O Vasco leva oito partidas com portões fechados pelo artigo 231, sendo a metade delas sem torcedores. O clube ainda terá que pagar multa de R$ 80 mil

Godoy aplica multa por R$ 120 mil ao Atlético-PR pelo artigo 231; ele define pena de 12 jogos sem mando de campo, sendo a metade sem a presença de torcedores. No artigo 191, a pena foi de R$ 50 mil

O relator absolve as federações. Godoy aponta que o estádio não é do Atlético-PR e, por isso, não cabe punição ao estádio de Joinville. O relator também pede a absolvição do Atlético-PR no artigo 211.

Wanderley Godoy dá seu voto após defesa das partes no julgamento. Ele absolve do árbitro Ricardo Marques Ribeiro e ressalta a sua ficha limpa.

Advogado do árbitro do jogo Atlético-PR x Vasco reforça que o profissional acertou ao dar início ao jogo e, após os atos de violência, colocar os jogadores em campo novamente.

Defesa ressalta que Ricardo Marques Ribeiro se garantiu na informação passada pela PM para dar início ao jogo. A argumentação também relata o espaço entre as torcidas nas arquibancadas do estádio.

Advogado Giuliano Bozzano entra em cena para defender o árbitro Ricardo Marques Ribeiro e lembra que juízes de outros partidas com casos de violência não foram punidos. Ele minimiza a responsabilidade do profissional no caso.

Delfim Pádua também ataca torcedores "bandidos" que foram ao estádio no último domingo e reforça necessidade de a polícia estar nas arquibancadas.

Ele reforça crítica ao promotor do Ministério Público de Santa Catarina, que definiu a Polícia Militar fora do estádio de Joinville durante o jogo entre Atlético-PR e Vasco.

Em sua fala, o advogado da Federação Catarinense aponta a necessidade de a polícia estar nos estádios. Delfim Pádua Peixoto transfere tal responsabilidade para o Atlético-PR.

Advogado Delfim Pádua ressalta que campeonatos em Santa Catarina são organizados e lembra da rivalidade de seu estado com o Paraná.

É a vez da Federação Catarinense de Futebol ser defendida. O advogado Delfim Pádua Peixoto é presidente da entidade e trabalha pessoalmente no caso para evitar qualquer tipo de punição no caso.

O advogado tenta livrar a Federação Paranaense de punição, já que não esteve envolvida na organização do jogo entre Atlético-PR e Vasco, realizado em Joinville.

Advogado Osvaldo Sestário Filho entra em ação no STJD para defender a Federação de Futebol do Paraná. Ele avisa que a entidade não teve participação na escolha do local da partida entre Atlético-PR e Vasco.

Advogada do Vasco pede que o clube não seja punido com perda de mando de jogos e admite apenas multa. Luciana Lopes reforça pedido de absolvição no caso.

Advogada do Vasco critica árbitro do jogo por não ter percebido falta de policiamento no estádio. Luciana Lopes destaca que a partida era um "confronto anunciado"

Domingos Moro dá lugar a Luciana Lopes, que inicia defesa do Vasco. A advogada coloca responsabilidade de clube mandante, federações e CBF pelas condições encontradas em Joinville.

Advogado do Atlético-PR avisa que clube colabora com as autoridades ao identificar torcedores brigões e diz que não irá entrar com recurso - exceção feita ao peso da pena.

Exaltado, Domingos Moro ressalta que Atlético-PR está disposto a cumprir pena de fazer jogos com portões fechados, já que decisão de mudar local de partida está falida. Advogado pede que punição não seja exagerada.

Advogado do Atlético-PR admite que briga entre torcedores foi grave, mas que a imprensa deu peso exagerado ao episódio.

Moro ressalta que a CBF determinou o local da partida entre Atlético-PR e Vasco. O advogado lembra que a entidade máxima do futebol não está no processo e tenta minimizar falha de planejamento.

Advogado do Atlético-PR, Domingos Moro inicia defesa do Atlético-PR e destaca que o clube cumpriu com todas as suas obrigações antes do jogo.

Kishino também aponta falha do árbitro Ricardo Marques Ribeiro, que não observou a segurança necessária para iniciar a partida.

Com relação ao Vasco, o auditor também pede punição máxima pela desordem nas arquibancadas e pelo fato de a torcida ter atirado objetos no campo.

Kishino se adianta à defesa e pede que a comissão disciplinar puna com máxima rigidez o Atlético-PR, já que o clube falhou no planejamento de dar segurança ao torcedores que foram ao estádio de Joinville.

Sessão é retomada e mesa ressalta que está claro que houve irregularidades durante a partida. Dr. Alessandro Kishino afirma que campeonato termina de forma "absurda".

Após participação do representante do Atlético-PR, que cuidou na área logística do jogo, julgamento tem breve intervalo.

Matos revela que a PM enviou documento ao Atlético-PR em que garantia policiamento dentro do estádio para o jogo do último domingo, contra o Vasco.

Número de ingressos vendidos à torcida do Vasco e falta de interesse dos fãs do Atlético-PR motivaram espaço maior na arquibancada para separar os rivais.

Matos relata que o número de seguranças privados contratados para o jogo com o Vasco aconteceu com base no que aconteceu na partida contra o Flamengo. Este jogo foi realizado na Vila Capanema.

Matos ressalta que a segurança privada foi contratada com base na necessidade do jogo, reforçada por pessoas experientes ligadas ao Atlético-PR.

Matos diz que não teve reunião com a PM de Joinville na quinta-feira, isto porque ocorreu um acidente no caminho para a cidade catarinense. O encontro aconteceu normalmente no dia seguinte.

Após rápida participação de Antônio Lopes, o Atlético-PR é questionado mais uma vez. Adlison Matos participou da logística do jogo realizado em Joinville, pela última rodada do Brasileiro.

Diretor de futebol do Atlético-PR diz que não sabe se houve solicitação por parte do clube para que a PM entrasse no estádio para fazer a segurança do jogo.

Dirigente do Atlético-PR ressalta que estava em um camarote do estádio e percebeu que a torcida do Vasco se deslocou em direção aos fãs do Furacão e furaram o bloqueio dos seguranças.

Antônio Lopes é convidado pela mesa do STJD para dar o seu depoimento a respeito da partida disputada em Joinville. Ele esteve presente no estádio e foi uma das vozes ativas do Atlético-PR durante o episódio.

Ricardo Marques é liberado pela comissão disciplinar do STJD após prestar esclarecimentos sobre o jogo entre Atlético-PR e Vasco.

Ricardo Marques relata que não presenciou nenhum tipo de animosidade nas arquibancadas antes do início do jogo. Ele destaca ainda que houve uma separação considerável entre torcedores de Atlético-PR e Vasco.

O árbitro ressalta que a espera de 1h13min para reiniciar o jogo Atlético-PR x Vasco foi uma medida de cautela em meio a um episódio que deixou "clima desfavorável" no estádio. Ele ressalta que a equipe de arbitragem tomou decisão de retomar a partida no período de 1h.

Ricardo Marques Ribeiro ressalta que nada de anormal foi constatado na chegada da equipe de arbitragem no estádio de Joinville. O árbitro disse que observou a presença da Polícia Militar na arena.

Dirigente do Atlético-PR, Antônio Lopes deixa a sala do STJD para não ouvir relato do árbitro Ricardo Marques Ribeiro sobre o jogo pela última rodada do Brasileiro.

Imagens mostram comandante da PM de Joinville explicando motivo de o estádio não contar com a segurança de policiais durante o jogo. Segundo ele, este papel seria do Atlético-PR, que deveria ter contratado seguranças particulares para manter a ordem.

Comissão disciplinar do STJD lembra que os dois clubes são reincidentes e começa a analisar vídeo da briga entre torcedores e Atlético-PR e Vasco.

Mesa acata pedido para que o Joinville participe do processo, no caso de o clube ser prejudicado em uma possível interdição do estádio pela briga no jogo entre Atlético-PR e Vasco.

Comissão disciplinar lê súmula escrita pelo árbitro Ricardo Marques Ribeiro após partida entre Atlético-PR e Vasco, que foi marcada pela violência dos torcedores.

Protagonista de polêmica com a Portuguesa - que corre risco perder pontos no Brasileiro -, o advogado Osvaldo Sestário Filho aparece na sessão do STJD.

Começa sessão no STJD. Presidente Paulo Bracks resume pauta do dia, a única que será julgada na tarde desta sexta-feira.

Dirigente do Atlético-PR e com passagem marcante pelo Vasco, Antônio Lopes acompanhará sessão desta sexta-feira no STJD.

O árbitro Ricardo Marques Ribeiro também já está no STJD. O juiz pode ser punido por ter deixado de cumprir obrigações relativas a sua função.

Membros da 4ª Comissão Disciplinar do STJD começam a se movimentar para dar início à sessão. O doutor Paulo Bracks irá liderar o julgamento desta sexta-feira.

Advogada do Vasco, Luciana Lopes já está no tribunal. Ela defende os interesses do Vasco, que também corre risco de perder mandos de campo e levar multa.

Advogado Atlético-PR já aparece no STJD. Domingos Moro tem a missão de evitar perda de mandos de campo e multa pesada para o Furacão.

Alvo de ameaças de torcedores, STJD conta com proteção de policiais nesta sexta-feira. Dois PM's vigiam a porta do local antes do início do julgamento.

Movimentação no STJD já é intensa, mas apenas de jornalistas. Sessão será iniciada em menos de 1 hora.

A 4ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) vai julgar, a partir das 13h, os incidentes ocorridos na arquibancada da Arena Joinville durante a partida entre Atlético-PR e Vasco, no último domingo.

Atualização em 20s

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