Luís Fabiano convence em grande teste e esfria lobby por dupla de 2006

A discussão sobre a sucessão da camisa 9 na seleção brasileira parece estar chegando ao fim, com a atuação convincente de Luís Fabiano na conquista da Copa das Confederações. Artilheiro do torneio com cinco gols (média de um por jogo), o jogador do Sevilla assim esfria campanha por outros nomes para a função.
 

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O regresso de Ronaldo e Adriano ao futebol brasileiro, com as cores e força das duas torcidas mais numerosas do país, resgatou o debate sobre qual o centroavante ideal para a seleção brasileira. No entanto, a julgar pelas palavras do técnico Dunga, a posição de Luís Fabiano hoje parece confortável depois de seu grande teste no time.

"Não é de hoje que ele (Luís Fabiano) faz gol todo jogo, mas sempre tem alguém insatisfeito, falando que talvez seja melhor convocar outro", comentou o treinador após a vitória na final da Copa das Confederações sobre os EUA por 3 a 2, com dois de seu centroavante.

"A função dele é fazer gol. O cara sempre faz gol, então é bom. É assim que entendo futebol, estou feliz com ele. Tem fome de gol, até em 'rachão'. Deu certo contra o Uruguai e dei continuidade", disse o treinador, em menção ao primeiro jogo da série titular de Luís Fabiano mais recentemente, no fim de 2007.
 

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Artilheiro da Copa das Confederações, Luís Fabiano soma 16 gols em 19 partidas com Dunga na seleção, em desempenho que lhe confere média de 0,84 gol por jogo.

Além da 'chuteira de ouro', prêmio oferecido pela Fifa ao artilheiro, Luís Fabiano deixou a Copa das Confederações com a 'bola de prata', como segundo melhor jogador do torneio, apenas atrás de Kaká. Na festa do título, o atacante celebrou a força do grupo.

"Seguimos sempre trabalhando, sentindo que todo mundo é importante para a seleção. A gente precisa dos 23 (jogadores). O grupo tem 23 e é preciso ter amizade entre todos para formar uma equipe. Foi o que aconteceu", afirmou o goleador da Copa das Confederações.

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