Após 'dilúvio', França freia empolgação da Ucrânia e define vitória em dois minutos
Do UOL, em São Paulo
Em partida marcada por uma forte tempestade que caiu em Donetsk e a paralisou por quase uma hora, a França confirmou o bom momento sob o comando de Laurent Blanc, freou a empolgação da anfitriã Ucrânia ao vencer por 2 a 0, com os gols sendo anotados em espaço de dois minutos, e, assim, ficou bem próxima de assegurar sua classificação no grupo D da Eurocopa-2012.
Assim, mantém o tabu de jamais ter perdido na história para a ex-república soviética (quatro vitórias e três empates). E mais: completa 23 partidas de invencibilidade. Desta forma, chega aos quatro pontos na chave, um à frente dos ucranianos, que vinham motivados pela vitória na estreia diante da Suécia.
O encontro, porém, foi atrapalhado por um 'dilúvio' que castigou a cidade ucraniana e acabou interrompendo a partida. Com menos de 5min do primeiro tempo, o árbitro holandês Björn Kuipers comunicou sua decisão aos atletas e decidiu paralisar. O que se via eram fortes ventos e muitos raios. Após algum tempo, algumas poças d'água já eram visíveis na Donbass Arena.
Passada a tempestade, as duas seleções voltaram ao gramado. Mas o jogo demorou a 'engrenar'. Muita marcação e poucas chances eram criadas. Isso melhorou um pouco a partir da metade da etapa inicial. A França, por exemplo, teve as melhores oportunidades, mas parou em excelentes defesas de Pyatov.
Do outro lado, o experiente Shevchenko viu LLoris evitar o primeiro dos ucranianos. O jogo continuou aberto. O time da França era ofensivo. E, no início do segundo tempo, Pyatov mostrou que estava em um dia inspirado e realizou outra bela defesa. Já o veterano Shevchenko era o mais perigoso dos ucranianos e continuava dando sustos.
A insistência do time de Laurent Blanc foi premiada. Aos 8min, Menez recebeu de Benzema e bateu forte. Desta vez, o goleiro ucraniano nada pode fazer. Apenas dois minutos mais tarde, Cabeye recebe do 'garçom' Benzema e ampliou. Foi uma espécie de balde de água fria na seleção da Ucrânia, que não teve forças sequer para diminuir o marcador.
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